Cidadeverde.com

Incêndio que matou cozinheira em pensão deve ser investigado

Imprimir

As causas reais do incêndio que matou a cozinheira Antônia Monteiro da Silva, conhecida como Toinha, ainda devem ser apuradas pelo Corpo de Bombeiros, caso seja solicitado. A vítima estava na cozinha de uma pensão na avenida Pires de Castro, na tarde de ontem(06) quando foi surpreendida com o fogo que se alastrou rapidamente. 

De acordo com o segundo tenente Antônio Valdeci Marreiros, que comandou as equipes dos bombeiros no local, as hipóteses podem ser de curto-circuito ou de vazamento de gás, do fogão ou dos botijões que estavam no local. 

“Só teremos certeza com uma perícia mais detalhada, que tem que ser solicitada ao Corpo de Bombeiros, para saber de onde o fogo começou. Mas, uma das hipóteses é ter começado do vazamento de um botijão de gás, que pode ter se acumulado, já que o local é pequeno, tinha outros três botijões próximos ao fogão e com o tempo esse vazamento pode ter gerado o fogo”, explicou o tenente Marreiros. 

O oficial dos bembeiros disse ainda que a Polícia Civil que vai apontar a causa da morte da cozinheira, no entanto, o teto baixo e forrado com PVC, que é um material altamente inflamável, teria ajudado as chamas se alastrarem rapidamente. 

“A dona Antonia estava com outro colega no local, que conseguiu sair, mas o fogo deve ter consumido rapidamente os materiais inflamáveis, e isso pode ter impedido dela deixar o local. Porém, quem vai atestar isso é a Polícia Civil”, afirmou o bombeiro. 

O fogo inicial foi combatido por outro oficial do Corpo de Bombeiros que estava passando pelo local, assim que as chamas iniciaram e utilizou extintores de água e de pó químico para controlar, mas somente com a chegada das equipes foi impedido de passar para outros cômodos. 

A cozinha, entretanto, ficou totalmente destruída. 


 

Caroline Oliveira 
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais