O eterno craque argentino Diego Armando Maradona afirmou nesta sexta-feira que está "a total disposição" para dirigir a seleção de futebol de seu país, mas deixou bem claro que após a renuncia do ex-treinador Alfio Basile, ainda não recebeu nenhuma proposta da Federação.
"O entusiasmo e a emoção eu tenho. O problema é que muitos nomes são manipulados, mas é claro que eu adoraria", ratificou o ex-jogador em declarações à imprensa argentina. Basile pediu demissão da seleção nacional nesta quinta-feira, um dia após a derrota para o Chile por 1 a 0, em Santiago, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010.
Maradona se mostrou disposto a trabalhar com Sérgio Batista e José Luis Brown, ex-jogadores campeões mundiais da Copa de 1986, que dirigiram a seleção olímpica do país medalha de ouro nos Jogos de Pequim. "É um momento em que talvez os meninos de 86, que deram muitas alegrias aos argentinos, tenham chances", disse Dieguito, que acompanhou de perto a conquista dos garotos no torneio da China, no último mês de agosto.
Logo após declarar que Batista e Brown "vem fazendo um trabalho espetacular" e ressaltar a "relação magnífica" que mantém com ambos, Maradona disse que no evento olímpico teve "a oportunidade de conhecer os jogadores" da equipe argentina.
Outro nome de peso que apóia Sérgio Batista é o craque Lionel Messi, que também declarou nesta sexta-feira que vê com bons olhos a eventual escolha pelo treinador com quem ganhou a medalha de ouro em Pequim. "Já fazia algum tempo que a seleção não estava jogando bem. E era melhor que houvesse mudanças. Eu já o conheço (Batista). Conheço a maneira dele de trabalhar e tenho confiança nele e na equipe técnica dele. Isso seria bom", confirmou o meia-atacante do Barcelona.
Alfio Basile comandou a seleção argentina, em sua segunda passagem no cargo, de 2006, após a Copa da Alemanha, até a última partida da equipe nas eliminatórias, deixando o país na terceira colocação do campeonato, que da quatro vagas diretas ao Mundial da África do Sul de 2010.
"O entusiasmo e a emoção eu tenho. O problema é que muitos nomes são manipulados, mas é claro que eu adoraria", ratificou o ex-jogador em declarações à imprensa argentina. Basile pediu demissão da seleção nacional nesta quinta-feira, um dia após a derrota para o Chile por 1 a 0, em Santiago, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010.
Maradona se mostrou disposto a trabalhar com Sérgio Batista e José Luis Brown, ex-jogadores campeões mundiais da Copa de 1986, que dirigiram a seleção olímpica do país medalha de ouro nos Jogos de Pequim. "É um momento em que talvez os meninos de 86, que deram muitas alegrias aos argentinos, tenham chances", disse Dieguito, que acompanhou de perto a conquista dos garotos no torneio da China, no último mês de agosto.
Logo após declarar que Batista e Brown "vem fazendo um trabalho espetacular" e ressaltar a "relação magnífica" que mantém com ambos, Maradona disse que no evento olímpico teve "a oportunidade de conhecer os jogadores" da equipe argentina.
Outro nome de peso que apóia Sérgio Batista é o craque Lionel Messi, que também declarou nesta sexta-feira que vê com bons olhos a eventual escolha pelo treinador com quem ganhou a medalha de ouro em Pequim. "Já fazia algum tempo que a seleção não estava jogando bem. E era melhor que houvesse mudanças. Eu já o conheço (Batista). Conheço a maneira dele de trabalhar e tenho confiança nele e na equipe técnica dele. Isso seria bom", confirmou o meia-atacante do Barcelona.
Alfio Basile comandou a seleção argentina, em sua segunda passagem no cargo, de 2006, após a Copa da Alemanha, até a última partida da equipe nas eliminatórias, deixando o país na terceira colocação do campeonato, que da quatro vagas diretas ao Mundial da África do Sul de 2010.
