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“Brasil vive um manicômio tributário”, diz pré-candidato a presidente Paulo Rabello

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O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS), Paulo Rabello, é pré-candidato à presidência da República, pelo PSC, e visitou Teresina na manhã desta sexta-feira (23). Ele veio conversar com lideranças do partido e com empresários.

Durante visita à sede da legenda, Rabello concedeu entrevista à imprensa e falou sobre crise econômica e necessidade de reformas. Segundo ele, é urgente a realização de uma reforma tributária. O presidenciável afirma que o país vive um “manicômio tributário”. 

Rabello afirma que a recuperação do país só será possível com uma mudança que parte da Brasília com o compromisso de fazer as reformas necessárias. “As reformas são fundamentais. A principal delas é a tributária. O país vive um manicômio tributário. É preciso uma simplificação radical da estrutura tributária do país. Essa reforma terá um impacto mais importante que o Plano Real teve para o país”, afirmou. 

O excesso da carga tributária é apontada por ele como responsável pelo desemprego. “Postos de trabalho são engolidos pelos impostos. Afeta principalmente o pequeno empresário. Precisamos do Plano Real dos impostos para que o país possa sair da crise. Isso tem que partir de Brasília”, destacou. 

O presidenciável também falou sobre a importância da revisão do pacto federativo, que é uma reivindicação feita pelos prefeitos. “O Brasil não existe sem as cidades brasileiras. Os prefeitos têm razão em cobrar isso. Mas um pacto federativo tem que ser realizado primeiro, em Brasília, reformando as finanças da União, que tende a consumir a totalidade dos recursos ante que cheguem às prefeituras. A União Federal é o grande mostro que briga pelo pedaço maior da carne das arrecadações. Enquanto não reformamos a maneira de Brasília gastar, os prefeitos vão ficar à míngua. Nossa proposta é exatamente tirar a carne da boca do leão”, declarou. 

O evento do PSC contou com a presença do presidente nacional da sigla, Pastor Everaldo. Ele falou sobre o trabalho feito para fortalecer o partido no país. A preocupação da legenda é com a cláusula de barreira. 

“Estamos organizando o partido para 2018. Com relação à cláusula de barreira, nas últimas eleições sempre recebemos 2,6% dos votos do país. Temos uma boa performance na eleição e deputados federais e estaduais. No caso dos estados, deixamos o partido livre para decidir sobre candidaturas”, destacou.

No Piauí, O PSC trabalha a pré-candidatura do jurista e empresário Valter Alencar ao governo do Estado. Ele se coloca como uma via de oposição ao governador Wellington Dias (PT). 

 

Lídia Brito
redaçã[email protected]

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