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Arsenal vence Milan na Itália e abre boa vantagem nas oitavas da Europa League

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Há seis anos o Arsenal foi até o San Siro e acabou goleado por 4 a 0 pelo Milan, nas oitavas da Champions League. Desta vez, pela Europa League, a história foi diferente, e bem mais favorável aos ingleses.

Ramsey comemora o segundo gol do Arsenal contra o Milan - Foto - Catherine Ivill/Getty Images

Mesmo em meio a uma grande crise, o time de Arsène Wenger dominou o jogo em Milão e encerrou a sequência de quatro derrotas, saindo de lá com o placar de 2 a 0, com gols de Mkhitaryan e Ramsey.

O resultado dá uma grande vantagem ao Arsenal, que vai receber o Milan no Emirates Stadium na próxima quinta-feira, dia 15, com a vantagem de poder perder por um gol diferença e mesmo assim avançar para as quartas de final da competição continental.

A primeira chance do jogo foi do Milan, com uma bola cruzada na área que passou na frente do gol sem que ninguém mandasse para dentro. Mas foi o único bom momento dos donos da casa, que passaram todo o primeiro tempo sem acertar uma bola seque no alvo.

Passado o susto, só deu Arsenal. Aos 15 minutos saiu o primeiro gol, com Mkhitaryan recebendo lançamento pela esquerda, cortando Calabria e finalizando com força. A bola desviou no meio do caminho e não deu chances para Donnarumma.

Foi o primeiro gol sofrido pelo Milan depois de 568 minutos, abrindo caminho para o fim de uma sequência de 13 jogos de invencibilidade.

O controle inglês era absoluto, e o 1 a 0 era barato antes do intervalo. Donnarumma defendeu os chutes de Chambers, aos 41, e de Welbeck, aos 42, viu Mkhitaryan acertar o travessão aos 46 e, no minuto final do acréscimo, não conseguiu fazer nada.

Özil enfiou a bola para Ramsey, em posição duvidosa, e o galês saiu na cara do goleiro. Com calma, ele cortou para dentro e tocou para a rede.

Na volta do vestiário, quase o Arsenal ampliou. Kessié jogou contra o patrimônio e acabou lançando Welbeck. Para sua sorte, Donnarumma saiu bem e evitou o terceiro gol.

O Milan seguia com muitas dificuldades de levar perigo ao time inglês, e Ospina continuava sendo acionado apenas para cobrar tiro de meta.

Contente com a vantagem, Wenger tirou Özil para colocar Holding e reforçar a defesa. O Milan foi para cima, mas a única vez que o goleiro dos Gunners teve que sujar o uniforme foi aos 37, quando ele saiu do gol para impedir que Kalinic tivesse a oportunidade de diminuir.


Fonte: ESPN

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