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PT espera definição do MDB para definir posição sobre o chapão

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O diretório do PT no Piauí se reuniu na manhã desta terça-feira (24). O presidente da sigla, deputado Assis Carvalho,  reuniu os pré-candidatos da sigla a deputados estaduais e federais para discutir a participação do PT no chapão proporcional.

Segundo ele, qualquer decisão só poderá ser tomada depois que partidos como o MDB e o PTC anunciarem se irão ou não continuar na base aliada. “Temos nosso encontro tático dia 27 e 28. O fórum dos delegados é o momento certo para discutir. A reunião foi para informar a executiva dos últimos acontecimentos. O Piauí todo sabe que tem acontecido fatos novos e o governador anunciou a indicação de Regina Sousa a vice. Muda todo o debate que havíamos feito. Ainda tem debate a ser feito com o PTC. O MDB ainda tem que se resolver internamente. É preciso ouvir o  PCdoB e o PRTB”, declarou.

Assis afirma que o partido fará uma nova reunião antes do encontro do final de semana. “ Teremos uma nova reunião na quinta-feira, as 17 horas, porque só poderemos tomar uma decisão com base na análise da comitiva de outros partidos. Estamos ouvindo os outros partidos para apresentar a proposta que levaremos na próxima sexta-feira (27). Vamos dialogar no final de semana com os delegados para definir. Os outros partidos levantam essa pauta diante da indicação da Regina como vice e essa é uma proposta que não poderemos deixar de analisar no momento oportuno. A decisão pública do MDB”, disse. 

A dificuldade do PT tem sido definir os nomes dos candidatos que irão compor o chapão. “Acreditamos que na quinta-feira vamos ouvir os pré-candidatos, precisamos fazer esse debate. Precisamos reduzir os nomes. Temos 19 nomes hoje e na próxima quinta vamos ouvir  e reduzir de 19 para 12 ou 13 nomes. Temos cerca de 10 nomes que não podem sair que são competitivos como Franzé Silva, Ziza Carvalho, João de Deus, Cícero Magalhães e tantos outros. Temos 19 e estamos avaliando”, declarou.

Na disputa por vagas na Câmara Federal, o PT tem dez candidatos, mas precisa reduzir a lista. “Na disputa federal temos 10 nomes e discutimos em uma luta para reduzir para seis, sete ou oito. O nome da Regina é o que mais unifica o partido. Temos um orgulho imenso. Ela tem a unidade do partido”, afirmou. 

Lídia Brito
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