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PSTU oficializa Luciane Santos como candidata ao governo nas eleições de outubro

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O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) oficializou no começo da noite deste sábado (4), a candidatura de Luciane Santos ao governo do Piauí. O evento aconteceu no plenarinho da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). O vice na chapa é o agricultor familiar Tibério César. O partido terá apenas um candidato a senador, Gervásio Santos, e lançará apenas um candidato a deputado federal e estadual.

Segundo o PSTU, todos os candidatos são ativistas que estão na linha de frente de enfrentamentos contra os governos Temer, Wellington Dias  e Firmino, este último na prefeitura de Teresina.

“Nossas candidaturas em nível estadual estarão à serviço das lutas em curso no país e no Piauí pelo direito ao emprego, salário, direitos trabalhistas, por terra e moradia, contra as reformas que atacam a classe trabalhadora, contra as privatizações e opressões como a LGBTfobia, machismo e racismo”, afirma Luciane Santos, candidata a governadora. 

Luciane é militante dos movimentos sociais, ex-diretora do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina e membro do Movimento Mulheres em Luta – MML. Ela foi candidata a prefeita de Teresina em 2016 pelo PSTU.

“Nossas candidaturas vão usar todo o espaço que tivermos para apresentar um programa classista e socialista para atacar radicalmente os problemas enfrentados pela classe trabalhadora. Tal programa só pode ser implementado a partir da luta direta do povo pobre e trabalhador, contra os patrões. O que precisamos, de fato, é uma revolução socialista, para mudar realmente a difícil situação da classe trabalhadora”, continua Luciane.

Durante a convenção houve a assinatura de termos de compromissos dos candidatos. No documento, os candidatos, caso eleitos, abriram mão de supersalários e privilégios. “Também defendemos mandatos revogáveis, a qualquer momento, de acordo com a vontade da classe trabalhadora”, afirmou Luciane.

O PSTU disse ainda que é contra a participação de empresários e empresas na campanha eleitoral. “Quem paga a banda escolhe a música. Os empresários e empresas que financiam campanhas eleitorais querem ter retorno milionários depois das eleições dos candidatos apoiados por eles. Como somos um partido independente, toda nossa campanha será custeada voluntariamente, por militantes e apoiadores trabalhadores, sem empresas e sem patrões. Por isso, fazemos um chamado para que ativistas da classe trabalhadora possam doar tempo e dinheiro para construção de nossas candidaturas”, completa Luciane Santos.

Hérlon Moraes (com informações do PSTU)
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