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Elmano Férrer defende policiamento preventivo contra a violência

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Foto:Ascom

O candidato a governador, senador Elmano Férrer (Podemos), afirma que o déficit de contingente é uma das principais causas da crise de segurança pública no Piauí. Segundo ele, a falta de segurança é o problema que mais atormenta os cidadãos na atualidade.

Elmano garante implantar o programa “Polícia na Rua”, que visa intensificar as ações de policiamento e colocar mais viaturas em circulação. Férrer aponta que o baixo número de homens atuando no estado impacta diretamente no combate ao crime e na sensação de insegurança.
 
“Quando eu fui secretário de planejamento há 25 anos eram pouco mais de sete mil homens, hoje temos cerca de seis mil. De qualquer forma, com o contingente existente nós teríamos que começar a resolver o problema de imediato. Faremos isso por colocar homens de imediato nas ruas, através de um projeto estadual que está em nosso plano de governo, o Polícia na Rua. Reuniremos o alto comando da Policia Militar em um processo democrático e escolheremos um novo comandante, bem como o secretário de segurança que seja especialista na área”, destacou.

Dentre as propostas para a segurança do estado, Elmano garante aumentar o efetivo de policiais, o que significará uma redução no grave déficit de contingente do estado, contratação de médicos legistas, peritos criminais e auxiliares de perícia, a intensificação de operações policiais visando o desarmamento, além de investimentos na área tecnológica como aquisição de Software para gerenciamento de Banco de Dados no controle de boletins de ocorrência, inquéritos policiais instaurados e remetidos à Justiça.

“Nós queremos uma mudança para que tenhamos um estado com menos desigualdade, mais justo e solidário. Para tanto, homens e mulheres, no mês consagrado a mulher, que é o Outubro Rosa, no qual eu tenho a honra de ter ao meu lado um vice médico, voltado para o combate ao câncer, contamos com seu apoio. É um momento de mudança, transformação e esperança. Somos um estado riquíssimo, mas de um povo pobre e precisamos reverter essa riqueza em bem estar coletivo”, pontuou.

Lídia Brito
Com informações da assessoria

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