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Em final marcada por VAR, Cruzeiro vence Corinthians e é hexa da Copa do Brasil

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  • final-cruzeiro-corinthians-11.jpg Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.
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  • final-cruzeiro-corinthians-1.jpg Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com a vitória por 2 a 1 na noite desta quarta-feira (17), no Itaquerão, o Cruzeiro conquistou o título da Copa do Brasil diante do Corinthians e se tornou o maior campeão da história do torneio.

Agora, o clube mineiro tem seis taças: 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018, as duas últimas comandadas por Mano Menezes. Logo atrás da equipe de Belo Horizonte vem o Grêmio, com cinco conquistas.

O gol de Robinho, aos 27 minutos do primeiro tempo, colocou os mineiros na frente em Itaquera. Jadson ainda empatou para a equipe alvinegra no segundo tempo, mas Arrascaeta, que havia jogado amistoso com a seleção uruguaia nesta terça (16), no Japão, entrou na etapa final para decretar a vitória cruzeirense.

A derrota corintiana foi marcada pela participação decisiva do árbitro de vídeo, até então discreto na competição.

No lance que originou o gol do Corinthians, Ralf foi derrubado por Thiago Neves dentro da área. O árbitro Wagner do Nascimento Magalhães precisou consultar o VAR para ter certeza do lance e, então, marcou a penalidade, que Jadson converteu.

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Pedrinho, que entrou no segundo tempo, acertou um belo chute de longe no ângulo de Fábio e marcou o segundo, para delírio dos torcedores corintianos presentes em Itaquera. Wagner Magalhães, porém, foi consultar o VAR novamente.

O árbitro viu falta de Jadson em Dedé no lance e anulou o gol que levaria a decisão para os pênaltis naquele momento.

Com o Corinthians partindo para cima em busca do segundo gol, sobrou espaço para o Cruzeiro. Em um contra-ataque, Raniel deixou Arrascaeta de frente para Cássio. O uruguaio tocou por cima do goleiro e decretou o triunfo mineiro.

 

 

Com a conquista, o Cruzeiro garante uma vaga na Copa Libertadores do ano que vem.

Já o Corinthians vive situação difícil se quiser disputar o torneio continental em 2019. O time é o 11º colocado no Campeonato Brasileiro e está a 11 pontos do Atlético-MG, sexto na tabela e último na zona de classificação para a Libertadores.

CORINTHIANS
Cássio; Fagner, Léo Santos, Henrique, Danilo Avelar; Ralf, Gabriel, Jadson; Romero, Jonathas (Pedrinho), Emerson Sheik (Clayson). T.: Jair Ventura
CRUZEIRO
Fábio; Edilson, Dedé, Leo, Lucas Romero; Henrique, Ariel Cabral, Robinho, Thiago Neves (Lucas Silva), Rafinha (Arrascaeta); Barcos (Raniel). T.: Mano Menezes
Estádio: Itaquerão, em São Paulo
Público: 45.978 pagantes (total de 46.571)
Renda: R$ 5.108.151,00
Juiz: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Cartões amarelos: Ralf, Gabriel, Emerson, Fagner, Clayson (Corinthians); Rafinha, Thiago Neves, Robinho (Cruzeiro)
Gols: Robinho, aos 27min do primeiro tempo, e Arrascaeta, aos 36min do segundo tempo (Cruzeiro); Jadson, aos 9min do segundo tempo (Corinthians)
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