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Polinter prende suspeito de oferecer carro roubado na internet

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Foto: divulgação/Polinter

Um homem foi preso ao tentar vender um veículo com indícios de adulteração na Avenida Barão de Gurgueia, zona Sul de Teresina. Ele marcou o encontro com um provável comprador em um supermercado da capital. O suspeito, identificado como Edineudo Olinda de Sousa, foi preso em flagrante na tarde de quinta (05) pelos crimes de uso de documento falso e receptação qualificada.

"Ele é cearense e estava aqui tentando vender esse carro adulterado. Inclusive, estava ofertando o veículo na OLX (uma loja virtual). As pessoas precisam ficar em alerta para esses negócios de venda por rede social; ter muito cuidado com o que se está comprando, pois há muitas coisas boas na internet, mas também tem muita gente esperta", comentou o delegado Everton Férrer, coordenador da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter). 

O delegado recomenda aos interessados em qualquer compra de veículo pela internet, que entre em contato com a Polinter para evitar cair em uma armadilha e acabar se envolvendo em um crime, mesmo que sem querer. Quem compra um produto roubado pode ser preso por receptação, até que prove o contrário. 

"Em caso de qualquer dúvida quanto a procedência do veículo é só levar a Polinter para que a equipe faça uma vistoria", reforça o coordenador. 
O veículo apreendido foi encaminhado à perícia, para que se proceda o exame pericial. O carro é um corolla branco.

Receptação de moto

Uma mulher foi presa em flagrante por estar em uma moto roubada na zona Sudeste de Teresina, nesta sexta-feira (05). A prisão foi realizada pela equipe da Polinter, que a percebeu em atitude suspeita junto com outra mulher. Ambas estavam na motocicleta com restrição de roubo/furto. 
A presa foi identificada como Valdirene Maria dos Santos, autuada pelo crime de receptação. 

"Em depoimento, (ela disse) que pegou a moto emprestada. Então, não podemos apontá-la como autora do furto (da moto). Por isso, ela foi autuada por receptação. Ela (também) disse que estava de posse da moto. Inclusive, o simulacro da arma estava na cintura dela na hora que foi abordada. Já a outra (mulher), não se teve elementos para fazer a autuação em flagrante", explicou Everton Férrer. 

Diante do cenário, o delegado comentou que elas poderiam praticar roubos na região com  a ajuda da moto.  "Elas não foram autuadas por roubo porque não estavam praticando o ato no momento em que foram pegas", ressaltou. 
 

Carlienne Carpaso
[email protected] 

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