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Dirigente trocando de clube é no mínimo estranho

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Passou o tempo em que jogadores ficavam no mesmo clube durante vários anos. Atualmente o troca-troca de clubes acontece até mesmo durante um Campeonato. Não há mais os ídolos das torcidas. Os torcedores não conseguem dizer as escalações dos seus times do coração, por causa das mudanças constantes. O goleiro Rogério, do São Paulo, é a exceção. Está há muíto tempo no tricolor do Morumbi e é o grande ídolo da torcida do campeão brasileiro.

Mas, até dirigente muda de clube, contrariando a opinião geral. Aqui mesmo em Teresina o Coronel Antônio Bento foi Presidente do Tiradentes e depois foi ser Presidente do Flamengo, onde realizou uma administração desastrada para a agremiação rubro-negra. E temos outros casos no futebol Piauiense.

No momento o que está ocupando espaços na imprensa esportiva vem do Estado da Bahia. O Jornal O Lance abordou o assunto assim :

- Era Vitória, agora é Bahia.

- Vira-casaca no futebol Baiano.

- Arquirival e ex-presidente do Vitória, Paulo Carneiro será dirigente remunerado do Bahia na próxima administração.

- O contrato do cartola, feito por meio de sua empresa Carneiro Assessoria Financeira, é de três anos, com salário variando de acordo com o desempenho do Bahia. Será de responsabilidade dele contratar jogadores e administrar contratos.

Paulo Carneiro contesta as críticas feitas pela impensa baiana, afirmando :

- A polêmica existe porque muíta gente precisa vender jornal. Não há nada de errado nisso. Quando presidia o Vitória, contratei profissionais competentes, que torciam  para o Bahia.

Mas que é estranho é.

Dídimo de Castro
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