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Nas redes sociais, Maju Coutinho lamenta a morte de sua cachorra

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Foto: Reprodução/instagram/@majucoutinho

A apresentadora Maju Coutinho, 40, voltava de uma viagem à trabalho quando soube da morte de sua cadelinha, de infarto. Ela fez uma declaração ao animal nas redes sociais.

"A adorável e cruel Vida. A adorável vida me proporcionou algo único: acompanhar um eclipse total do Sol, no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros. A cruel vida entregou minha Lola para morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu. Mas 'mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para'", escreveu, citando um trecho da música "A Vida Não Para", de Lenine.

Muitos amigos e famosos deram a ela força. Dentre elas Astrid Fontenelle. "Virou estrelinha", comentou na foto em que a cadelinha aparecia de laço rosa. Companheira de Globo, Christiane Pelajo se solidarizou. "Sinto muito, querida Maju! Sei como é essa dor! Fica forte porque a Lola está ótima, descansando. E não quer ver as pessoas que ela ama tristes".

A cantora Paula Lima foi outra pessoa que mandou energias boas. "Maju amada. Sinto muito! Muito amor. E Lola virou uma estrela muito especial! Um abraço apertado amiga".

Maju também compartilhou um texto escrito pelo pai dela ao saber da morte de Lola. "O descanso de Lola. Lola partiu, foi, não é mais. Ou melhor, ainda é, e sempre será. Será, sempre, memória de todos e de todas que foram acarinhados por ela e que a acarinharam. Lola era parte da família. Não era gente,mas para Maria Júlia, Agostinho [marido], demais familiares e amigos não havia no mundo outra cadela tão peluda, grandalhona e gentil".

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A adorável e cruel Vida. A adorável Vida me proporcionou algo único : acompanhar um eclipse total do Sol,no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros. A cruel Vida entregou minha Lola para morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu. Mas “mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para”. Ela vai seguindo, adorável e cruel. Valeu pela fidelidade, Lola. Abaixo o texto que meu pai escreveu ao saber da morte de Lola???????? “O descanso de Lola. Lola partiu, foi, não é mais. Ou melhor , ainda é, e sempre será. Será, sempre, memória de todos e de todas que foram acarinhados por ela e que a acarinharam. Pois não acarinhá-la era impossível tal era seu afeto, sua simpatia ,sua insistência pidona. Fosse de um afago, ou de um naco do que alguém estivesse comendo. Ao ouvir (via zap) Maria Júlia dizer, chorando, a Zilma: “Mãe, a Lola morreu" eu, pai de Maju, imediatamente me contaminei de tristeza. Tristeza, talvez, só menor do que se fosse algo mau com um neto, uma neta, um filho, filha, esposa, nora, genro, enfim , com qualquer pessoa especial, tantas que nem cabem aqui.... incluindo aquele amigo ou amiga especial,tão especial que não é só meu, mas da família... Pois Lola era parte da família. Uma parte não gente,mas que para gente pouco faltava. Não era gente,mas para Maria Júlia, Agostinho, demais familiares e amigos não havia no mundo outra cadela tão peluda, grandalhona e gentil...”

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Fonte: Folha Press

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