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Militares reclamam da falta de reajuste em audiência e acusam secretário de "ato covarde"

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A Câmara de Teresina realizou audiência pública para discutir o reajuste salarial dos militares. A categoria acusa o secretário de Segurança, Fábio Abreu, de praticar um "ato covarde" contra a categoria.  

O vereador, R. Silva (Progressistas), autor  do requerimento que deu origem à audiência, afirma que a categoria espera reajuste há quatro anos. A categoria pede 15% de aumento.

"Essa audiência só ocorre porque o governo até o momento não se manifestou com relação a à proposta de reajuste salarial que foi encaminhada há muito tempo e até agora não deu resposta. O reajuste salário só ocorreu em 2015. Durante esses anos não repôs a inflamação entre 2015 e 2018. Esse reajuste seria de 15%. E seria parcelado em 2019 e 2021", afirmou.

R. Silva afirma que o secretário Fábio Abreu não estaria se esforçando para ajudar a categoria.

"Na parte de cobrança de reajuste salarial, não fez ação pela categoria.  Enviamos ofício solicitando audiência e não concedeu. Sempre que cobramos reajuste, o governo diz que não pode. Mas concede para outras categorias. Não tem priorizado os policiais", destacou. 

O presidente da Associação dos Oficiais do Estado do Piauí, major Diego Melo, afirma que o secretário de Segurança, Fábio Abreu, tem feito um ato covarde com os militares. Segundo ele, os ofícios da categoria nunca foram atendidos. 

"Cobramos a reposição salarial. Estamos quatro anos sem esse direito. O governo se nega a nos receber. As promessas não são cumpridas. O secretário enviou um ofício dizendo que não vai nos receber. Ele faz um ato covarde. O Fábio Abreu havia prometido reajuste em janeiro. Nunca cumpriu. A defasagem no salário é de 30%. Vamos judicializar essa situação ", destacou.

A Secretaria de Segurança foi convocada para a audiência pública, mas  não enviou representante. A assessoria informou que o secretário Fábio Abreu está ministrando um curso fora de Teresina e o local não tem cobertura celular. 


Lídia Brito
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