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O fracasso dos times do Norte e Nordeste na Copinha

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Dezoito clubes dos  Estados do Norte e Nordeste participaram do primeiro turno da Copa São Paulo de Futebol Juniores. De todos somente o Fortaleza conseguiu classificação para a segunda fase. Foi uma jornada das piores de toda a história da competição. E ainda foram goleados em várias partidas, com destaque para o Maranhão Atlético Clube que sofreu l5 gols em dois jogos: 8 x 0 para o Mirassol e 7 x 0 para o Goiás. Somente o Estado de São Paulo classificou l5 representantes para a segunda fase.

Os clubes que participaram da Copinha representando o Norte e o Nordeste foram :Flamengo-PI, Baré-RR,Trem-AM,  ABC-RN, Fortaleza-CE, Nacional-AM, Porto-PE, Araguaina-TO, Sergipe-SE, Ceará, Juventus-AC, CRB-AL, Castanhal-PA, Bahia, Rondoniense-RO, Maranhão, Paraibano-PB e Ypiranga-PE.

Está claro que os dirigentes do futebol do Norte e do Nordeste precisam fazer uma avaliação cuidadosa de um desempenho tão fraco. A responsabilidade é das federações estaduais e dos seus clubes filiados. Existe um trabalho nas equipes de base do nosso futebol ? Ou o que está sendo feito é apenas para constar nos relatórios ?


OSVALDO

Na temporada de 2007 o River teve em seu ataque um jovem vindo do Fortaleza, por empréstimo. Foi brilhante na campanha tricolor para a conquista do título de campeão piauiense. E foi eleito pela equipe de esportes da TV Cidade Verde como o craque do campeonato. Após o empréstimo, Osvaldo retornou ao tricolor cearense e tem sido um dos destaques, marcando gols importantes no Campeonato Cearense e na Série B do Campeonato Brasileiro. Foi o suficiente para despertar o interesse de vários clubes, inclusive do Atlético Paranaense, que tenta levá-lo para Curitiba  Osvaldo agora que está com 23 anos.


MUDANÇAS NA LEI

Para este ano de 2009 estão previstas mudanças na Lei Pelé, através de votações no Congresso Nacional. E agora aparece mais um projeto, de autoria do Deputado Federal Paulo Rubem Santiago(PDT-PE) que limita em dois anos o mandado de vários dirigentes do esporte brasileiro, com permissão de uma reeleição. Atualmente presidentes de entidades que comandam o esporte brasileiro permanecem nos cargos  "até que a morte os separe".

Dídimo de Castro
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