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Câncer de mama: elimine as dúvidas sobre a doença

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O câncer de mama é o segundo mais frequente no mundo, perdendo somente para o de pele, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Neste ano, a estimativa é de 59.700 casos novos entre as mulheres.

Um sinal é o nódulo, que surge na mama e é palpável. Então, as células malignas crescem a partir do tecido mamário. No entanto, há muitas dúvidas com relação a doença. Algumas, aliás, acabam mais atrapalhando que ajudando.

Genética é o único fator? Não. Se há incidência na família pode, sim, haver mais suscetibilidade. Entretanto, mesmo quem não tem nenhum caso familiar não está livre da doença. Se houver fatores de risco, como fumo, álcool e obesidade, a probabilidade.

A probabilidade de cura é maior se o problema for identificado mais cedo? Sim. Se a doença estiver em estágio inicial, as chances podem chegar a 95%.

É mais comum quando se chega aos 50 anos? Sim. Entretanto, isso não quer dizer que mulheres mais novas estão livres. Aliás, a partir dos 40 anos as mulheres devem fazer a mamografia uma vez por ano. Mas, se houve um caso na família, antecipe.

Gestante pode fazer mamografia? Não. No período da gravidez, é melhor evitar a mamografia. Mas, se houver alguma suspeita, pode-se fazer uma ultrassonografia para ter mais segurança e conforto. Portanto, consulte o seu médico.

Só o autoexame é suficiente? Não. Essa avaliação ajuda muito as mulheres. Entretanto, não elimina a necessidade da mamografia. Pode-se fazer o autoexame uma vez por mês ou caso perceba algo estranho. Mas não deixe de procurar um médico para fazer outros exames necessários.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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