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Governador contesta ação judicial e defende reforma da Previdência

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O governador Wellington Dias defendeu a necessidade da aprovação da  reforma estadual  da Previdência. Ele contestou ação movida pela oposição que diz que a Assembleia Legislativa se recusou a fazer audiência pública.

Wellington afirma que sem a aprovação, o déficit continuará crescendo. Com isso, haveria o risco de atraso no pagamento da folha.

"Respeitamos a decisão do Judiciário e na forma da legislação tanto o estado quanto a Assembleia estamos recorrendo, esclarecendo, para que se tenha as informações corretas. Posso afirmar é  que buscamos fazer tudo dentro da legalidade. É assim que queremos agir. O fato é que temos a situação de um déficit da Pr evidencia. Estamos tendo a coragem de pensar não no hoje, mas também, no futuro. Todo mundo gosta quando se tem uma tabela salarial que é cumprida. Queremos seguir assim. Para isso precisam resolver problemas como o déficit da Previdência ", declarou.

Para o governador, a Assembleia age dentro da legalidade e normalidade.

"Sei que a urgência foi solicitada e aprovada no plenário da Assembleia. Sei também que a Assembleia programou de apreciar o requerimento de audiência pública. Haverá uma tramitação com audiência pública, as propostas que estão sendo apresentadas e com amparo legal e que tem as condições de não alterar significativamente o equilíbrio, estão sendo acatadas. Vai ser feito  tudo dentro da legalidade e normalidade" afirmou.

O governo espera agora decisão da relatora, a desembargadora Eulália Maria Pinheiro. Wellington Dias visitou o Tribunal de Justiça para participar da solenidade de assinatura do termo de cooperação para a criação do escritório social. A medida trata da ressocialização dos presos do sistema prisional do Estado. 

Sobre a declaração do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Sampaio, de que a votação do orçamento deve ser prejudicada, o governador evitou polemizar. Segundo ele, é uma decisão do parlamento.

“Essa questão de votação é da Assembleia. A Casa é que toma as decisões cabíveis”, disse. 

 

Lídia Brito
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