O corso tem fantasia para todos os gostos e bolsos. O artista Ireno Junior se fantasiou de Rainha de Copas, uma criação que demorou mais de um mês para ser criada, confeccionada e custou "alguns R$ 100".
"O Carnaval é tempo de usar purpurina, se divertir e gastar na fantasia. A gente gasta dinheiro com qualquer coisa porque não investir pra vir bonito pra avenida", disse Júnior.
O bailarino Samuel Alvis também caprichou na fantasia. Ele veio de rainha da morte mexicana.
"Resolvi trazer essa fantasia porque a morte lá tem uma simbologia diferente e significa esperança que é o que temos que ter no atual momento do país", disse Alvis.
Graciane Sousa
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