Em 2005 a Seleção Brasileira disputou a Copa das Confederações, realizada em gramados da Alemanha. A campanha foi boa e terminou com a conquista da moçada comandada por Carlos Alberto Parreira e com duas vitórias de grande repercussão internacional: 2 x 1 na Alemanha na semifinal e 4 x 1 sobre a Argentina na final.  

O desempenho da Amarelinha colocou o nosso selecionado como um dos favoritos para a Copa do Mundo do ano seguinte, ns mesma Alemanha.

Carlos Alberto Parreira continuava como técnico e lá estavam jogadores de primeira linha, como Dida, Rogério Ceni, Cafu, Cicinho, Lúcio, Ruan, Gilberto, Zé Roberto, Ricardinho, Juninho Pernambucano, Fred, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Robinho, Adriano, Ronaldo.  O time era forte.

Mesmo sem grandes exibições, as vitórias vieram nos 4 primeiros jogos: Brasil 1 x 0 Croácia, Brasil 2 x 0 Austrália, Brasil 4 x 1 Japão e Brasil 3 x 0 Gana. Os adversários não eram lá essas coisas no futebol internacional. No quinto jogo veio a derrota para a França por 1 x 0, gol de Henry aos 12 minutos do segundo tempo. O Brasil estava fora ada Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.

Comnsumada a derrota, começaram a surgir as críticas à preparação da Seleção Brasileira, já na fase final. Imagens foram mostradas de invasões em pleno campo de treinamentos, na Suiça, por pessoas estranhas ao ambiente de uma Seleção Brasileira, às vésperas de uma Copa do Brasil. 

Alguns jornalistas não gostaram do que viram e até mesmo do que não viram, aí na base da suposição. Até mesmo jogadores chegaram a dizer que o embiente não estava legal na Seleção do Brasil.

E assim acontecem as Copas do Mundo, com erros e acertos dos seus participantes . Não dá para vencer sempre. E os erros ganham enorme dimensão nos fracassos.

E assim vamos vivendo estes dias de coronavírus, ocupando parte do tempo para rever jogos de futebol, em média de 4 por dia.  O voleibol olímpico e o boxe entraram na programação.

Dídimo de Castro
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