A presidente da Fundação Ayrton Senna, Viviane Senna da Silva Lalli, 50 anos, afirmou hoje, durante visita a Teresina, que será uma “angustia” e “aflição” assistir o filho Bruno Senna, 25 anos, competir na Fórmula 1.
Para ela, o automobilismo está cada vez mais moderno e usa tecnologia de proteção ao piloto, no entanto, continua uma competição de risco.
“Para a mãe é difícil e, ao mesmo tempo, é uma alegria poder ajudar a desenvolver no meu filho seu potencial. Tem uma história anterior que foi trágica (se referindo ao irmão Ayrton Senna) e ao mesmo tempo estar correndo os mesmos riscos. Sei que hoje há mais recursos, mais tecnologia, mas sempre é um esporte de risco”, afirmou completando: “Por esse risco é que a gente fica angustiada e é uma aflição cada corrida”, disse Viviane que veio ao Piauí lançar três programas de combate ao analfabetismo – Se liga, Acelera e Gestão Nota 10 – em parceria com o governo do Estado.
Ao falar com jornalistas no Palácio de Karnak, ao lado do governador Wellington Dias (PT), Viviane Senna não confirmou e nem negou a ida de Bruno Senna para a equipe Honda. Porém, adiantou que o anuncio será feita no máximo em duas semanas.
“Tem uma grande chance dele (Bruno Senna) ir para a Formula 1 e no máximo em uma ou duas semanas deve estar saindo a resposta”, afirmou.
Flash Yala Sena
[email protected]