Fotos: Carlos Lustosa/CidadeVerde.com
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Frevo, marchinhas e maracatu foram alguns dos ritmos que a escola utilizou para contar a história do “maior espetáculo da Terra”. A sétima ala da Mocidade fez uma homenagem à África com fantasias que imitavam os blocos afros como o Ilê Aiyê e os Filhos de Gandhi.
Mesmo com um samba-enredo que dizia “Chuva fina não molha quem gosta de samba”, a escola não foi prejudicada pela chuva.
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Bráulio Melo (da avenida Marechal Castelo Branco)
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