“Não dá pra baixar (o valor) este ano. Temos altos custos operacionais com 30 funcionários, prédio, luz. O orçamento que temos de R$ 1.200.000 é para o ano inteiro. Temos ainda gastos com a fiscalização rigorosa que fazemos”, afirma Evaldo. Segundo ele, a CMEIE confecciona aproximadamente 65 mil carteiras em Teresina.
Preço
O presidente da CMEIE afirma que o preço das carteiras municipais não pode se equiparar ao das emitidas por entidades estudantis das universidades públicas, porque estas são beneficiadas por uma espécie de subsídios. “Não há gasto com pessoal, aluguel, por isso o valor da carteira é menor”, justifica.
A respeito da fiscalização proposta pelos vereadores Major Paulo Roberto (PRTB) e Rodrigo Martins (PSB), Evaldo se diz tranquilo. “Não somos contra. É algo legítimo e é uma função do vereador também fiscalizar”, aponta. Os adis receberam denúncias sobre a legitimidade do órgão e pedem a redução do preço das carteiras para R$ 7.