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Primeiros piauienses 100% imunizados defendem Butantan e fazem pedido a Bolsonaro

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Os seis primeiros piauienses que receberam a segunda dose da vacina coronavac condenaram negacionistas e destacaram a importância da vacina. A aplicação aconteceu na manhã desta sexta-feira(12) na sede da Fundação Municipal de Saúde, no bairro Aeroporto, zona norte de Teresina. 

O médico obstetra Joaquim Vaz Parente, de 76 anos, primeiro vacinado no Piauí, defendeu o Instituto Butantan e disse que o sentimento é de dever cumprido. O médico é ex-diretor da Maternidade Evangelina Rosa e já realizou cerca de 20 mil partos durante sua trajetória profissional.

“A sensação é que hoje estamos com o dever cumprido enquanto cidadão, preocupado com o meu meio familiar, meu meio social a possibilidade de dirimir dúvidas em relação a quelas pessoas que tinham algumas resistências ao uso da vacina. Recomendo a vacina. É a única arma que a gente dispõe no momento com capacidade de deter o avanço dessa pandemia".

O médico falou da emoção de receber a vacina. “No momento a vontade é abraçar todos aqui presente. Na verdade é como se essa vacina possibilitasse a gente dar um grito de liberdade, embora seja uma liberdade relativa, porque depois de tomar a vacina tem que continuar usando máscaras, lavando as mãos e mantendo o distanciamento”. 

 

Joaquim Vaz Parente, que possui comorbidades como asma e grau leve de insuficiência, disse que retorna à rotina de atividades presenciais no próximo dia 01 de março. Ele relatou que se emocionou na última terça-feira ao visitar a maternidade para resolver um problema na instituição. "A sensação foi muito boa ao retonar", disse o médico que estava trabalhando em home office desde o início da pandemia. 

Ao ser vacinada, a médica Amariles Borba, diretora de vigilância em saúde da Fundação Municipal de Saúde,  fez um apelo ao presidente Jair Bolsonaro e pediu que ele compre mais vacinas. Ela também defendeu o Instituto Butantan, criticou as pessoas que estão contra as vacinas e as fake news que atrapalham o processo de imunização. 

"Não senti nada, Confio na vacina, ela é segura e é o único instrumento para barrar esse vírus", disse Amariles, que é hipertensa, tem excesso de peso, mas não teve covid-19. 

 

Os seis piauienses que receberam a segunda dose nesta sexta-feira(12) reforçaram o pedido para que a população mantenha os cuidados, como uso de máscaras e distanciamento social, para frear a covid-19 no estado do Piauí. 

"A vontade é de abraçar as pessoas. Sei que não devo abraçar, mas vou abraçar com cuidado, principalmente, meus amigos", disse Amariles Borba.

Receberam a segunda dose nesta sexta-feira: 

1 - Joaquim Vaz Parente, médico obstetra de 75 anos, que atua há 45 anos na da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER). Já realizou em torno de 20 mil partos em toda sua vida profissional e fez o terceiro parto da história da MDER;

2 - Sheyla Barbosa dos Santos, enfermeira de 33 anos, que atua na UTI Covid-19 do Hospital Natan Portella e foi responsável por receber o primeiro paciente com o vírus na unidade de saúde;

3 - Marta Regina de Sousa Madeira, técnica de enfermagem de 42 anos, funcionária do Hospital Getúlio Vargas (HGV);

4 - Modestina Bezerra da Silva, a técnica de enfermagem de 60 anos, que atua na UTI Covid-19 do Hospital Infantil Lucídio Portella e trabalha há 35 anos na unidade saúde;

5 - Ana Maria Brito dos Santos, de 52 anos, enfermeira da ala Covid-19 do Hospital da Polícia Militar, que tem 26 anos na profissão;

6 - Amariles de Souza Borba, 77 anos, médica e diretora de Vigilância em Saúde da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.

Nesta sexta-feira, a Fundação Municipal de Saúde também deu início ao processo de imunização dos profissionais que atuam em clínicas particulares na capital. Dois postos de atendimento foram montados para ofertar o imunizante a esse público. 

 

 

 

Flash Yala Sena
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