Foto: Roberta Aline
A ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal apontou Teresina no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo.
O Conselho mexicano inclui 11 cidades do Brasil com maior índice de homicídios.
A ONG é referência no monitoramento da violência e é uma das principais entidades internacionais no levantamento de taxas de crimes violentos, segurança pública, narcotráfico e políticas de governo.
Para chegar aos números, a instituição leva em consideração as taxas de homicídios de cidades com mais de 300 mil habitantes. O índice é calculado por número de homicídios a cada 100 mil habitantes.
Teresina, em 2017 também foi incluída na lista ficando em 38º posição com 42 homicídios a cada 100 mil habitantes. Este ano, Teresina reduziu os índices de mortes violentas, mas permanece no ranking na 48º posição, registrando 34,79 homicídios por 100 mil habitantes.
Veja lista das cidades mais violentas no Brasil:
Feira de Santana (Ba) – 9ª posição - 67,46 homicídios por 100 mil habitantes;
Fortaleza (CE) - 12ª posição
Mossoró (RN) -13ª posição
Vitória da Conquista (BA) - 20ª - 52,47 homicídios
Salvador (BA) - 28ª - 46,80 homicídios por 100 mil
Rio Branco (AC) - 33ª - 41,85
Maceió (AL) - 36ª posição - 39,40 homicídios/100 mil habitantes
Recife (PE) - 37ª - 38,50 homicídios
Caruaru (PE) - 42ª posição - 36,41 homicídios
Natal (RN) - 46ª - 35,09 homicídios
Teresina (PI) - 48ª posição - 34,79 homicídios por 100 mil habitantes
Há 13 anos, o levantamento é divulgado anualmente para auxiliar as instituições de segurança no combate a criminalidade.
O principal critério da instituição é usar informações que partam de fontes oficiais, como secretarias de segurança, ou dados de fontes alternativas, como jornais e portais de notícia.
No levantamento, a organização destacou que sete das dez cidades mais violentas do mundo são mexicanas, incluindo as seis primeiras, em uma lista encabeçada por Celaya. Feira de Santana, na Bahia, é a nona colocada, com 67,46 homicídios por 100 mil habitantes, e aparece como representante do Brasil no top 10.
Flash Yala Sena (Com informações da ONG)
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