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Escolas particulares defendem flexibilização de protocolos sanitários

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Representantes de escolas particulares vão acionar o Comitê de Operações Emergenciais (COE) do governo do Estado para defender a proposta de flexibilização das medidas sanitárias nos ambientes escolares.  De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino (Sinep), Marcelo Siqueira, a avaliação é que a situação da pandemia está sob controle e que as escolas já aprenderam a lidar com os casos de covid-19.

“Agora, no segundo semestre, as escolas estão muito tranquilas. O que nós já estamos querendo é a flexibilização do protocolo. Suspensão de aulas 14 dias não faz mais sentido, em caso de covid. Já estamos querendo a diminuição do afastamento entre as carteiras. Há uma demanda da sociedade. Há de ter uma flexibilização nesse sentido. Por exemplo, no ensino fundamental anos iniciais, já queremos frequentar as aulas todos os dias, não precisa ser mais híbrido”, defendeu Marcelo Siqueira. 

O pedido de flexibilização dos protocolos sanitários nas escolas já foi apresentado também a outros órgãos públicos. “Já procuramos o COE, a Secretaria de Educação e o Ministério Público. Estamos pedindo a flexibilização do protocolo, porque nós já sabemos o que funciona, que é a máscara, higienização das mãos. Já sabemos o que funciona”, destacou.

Ensino híbrido 

Sobre o ensino híbrido, o presidente do sindicato que representa as escolas afirmou que novas regulamentações são aguardas para que as escolas possam definir o formato que será adotado nas aulas pelos próximos meses. 

 

Natanael Souza
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