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Teresina aplica mais de 3 mil doses em dia D de Campanha Nacional de Multivacinação

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Foto: Ascom FMS 

Um total de 3.346 doses de vacina foram aplicadas no último sábado (16), no dia D da Campanha Nacional de Multivacinação para a Atualização da Caderneta de Vacinação de Crianças e Adolescentes, de acordo com a Fundação Municipal de Saúde (FMS). A mobilização segue até o dia 29 de outubro em todas as salas de vacina da capital.

No sábado (16), 19 Unidades Básicas de Saúde abriram exclusivamente para atender crianças e adolescentes até 15 anos que estavam com doses atrasadas de qualquer um dos imunizantes previstos no calendário desta faixa etária.

De acordo com a FMS, o local que mais vacinou foi a UBS do Saci, com 366 doses aplicadas, onde também aconteceu a abertura oficial com representantes do Ministério da Saúde.

“Aqueles que perderam o dia D no último sábado podem se dirigir a uma UBS qualquer dia da semana e garantir as doses que seu filho precisa”, orienta a técnica da Diretoria de Vigilância em Saúde da FMS, Ayla Calixto.

Ela conta que, aos fins de semana, a FMS mantém quatro salas abertas das 7h às 19h para atender os filhos de pessoas que não puderam ir durante a semana: UBS Parque Brasil (zona Norte), UBS Porto Alegre (zona Sul), UBS Santa Isabel (zona Leste) e UBS Renascença (zona Sudeste).

A multivacinação é uma estratégia onde em um único momento são oferecidas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, facilitando assim a ida dos pais ou responsáveis ao serviço de saúde para atualização das vacinas das crianças e dos adolescentes.

Ao todo, o Ministério da Saúde oferece 18 vacinas para crianças e adolescentes, cujo calendário é elaborado a partir de estudos que demonstram como uma vacina pode proporcionar o máximo de eficácia e proteção contra as doenças imunopreveníveis.

Doses administradas em intervalos inoportunos ou com número de doses insuficientes podem prejudicar o objetivo do programa de vacinação, uma vez que a proteção individual e coletiva passa a não ser alcançada e, com isso, as doenças que foram eliminadas podem retornar ou mesmo ter mudanças no seu comportamento epidemiológico, passando a acometer também adolescentes e adultos jovens.

 

Da Redação 
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