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Com 4 medalhas, piauienses falam em ‘missão cumprida’ no Sul-Americano de Atletismo sub-23

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Fotos: Wagner Carmo/CBAT

O calendário do atletismo segue intenso mesmo após os Jogos Olímpicos e no último final de semana Guayaquil, no Equador, recebeu o Sul-Americano Sub23 e a seleção brasileiro com o seu Time Brasil esteve em peso na competição e entre esses atletas estavam alguns piauienses. João Henrique Falcão e Letícia Lima subiram ao pódio ao total quatro vezes e voltaram com – dois ouros, uma prata e um bronze. 

João Henrique e Letícia Lima atualmente defendem o CT Maranhão, mas são nascidos em Teresina e tem sua trajetória ligada no esporte do Piauí. Aos 19 anos, João Henrique vive um grande ano de 2021 e esteve nos Jogos Olímpicos de Tóquio e conquistou no Sul-Americano garantiu bronze nos 400m individual e ouro no revezamento 4x400m.

“O saldo desse Sul-Americano é foi de bons resultados, muita felicidade, deveres cumpridos e objetivos concluídos com toda certeza”, disse João Henrique Falcão, velocista da seleção. 

Letícia Lima também subiu ao pódio duas vezes e de quebra garantiu suas melhores marcas individuais. Ouro no revezamento 4x100m e nos 200m conquistou medalha de prata, melhor marca pessoal com o tempo de 23s54. A velocista junto ao namorado João Henrique trabalha para estar nas olímpiadas de Paris-2024. 

Letícia Nonato Lima é um dos nomes que busca estar em Paris-24

“Temos atletas campeões no revezamento, com as melhores performances nessa prova ao lado dos companheiros da seleção e também excelentes resultados individuais. Só temos que comemorar”, frisou o técnico Antônio Nilson. 

Outro nome da cidade vizinha, Timon, que brilhou nas pistas foi Marcos Vinicius que em seu segundo Sul-Americano garantiu duas medalhas de ouro e viveu no Equador o auge do seu aproveitamento como atleta junto Seleção Brasileira. Ambos os resultados foram conquistados nas provas de revezamento – 4x400m e o 4x400 misto. Marcos Vinícius tem como treinador Igreja, que conduz um projeto responsável por inserir muitas crianças e adolescentes no esporte. 

A Seleção Brasileira chegou ao Equador como favorita e confirmou isso ao garantir mais um título do Campeonato Sul-Americano Sub-23 de Atletismo, inclusive ganhou também as duas últimas edições com certa facilidade, esse ano o palco das provas foi o Estádio Modelo Alberto Spencer, em Guayaquil, no Equador. A seleção brasileira terminou com 56 medalhas, sendo 25 de ouro, 18 de prata e 13 de bronze. 

 

Pâmella Maranhão 
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