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Empresas de segurança clandestina autuadas pela PF terão que encerrar atividades

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As empresas clandestinas de segurança privada que foram alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quinta-feira (25) terão que deixar de prestar o serviço. Os proprietários foram autuados e caso desobedeçam poderão responder pelo crime de desobediência. 

No Piauí, a operação Segurança Legal fiscalizou estabelecimentos comerciais e empresas de segurança nos municípios de Teresina, Parnaíba, Campo Maior e Demerval Lobão. Foram constatadas irregularidades na prestação de serviços como: vigilância patrimonial, transporte de valores, escolta armada, e até formação de vigilantes. 

"Esse trabalho foi realizado justamente coibir esse tipo de prática, que é atuação de empresas clandestinas que prestam segurança privada. para que uma empresa possa prestar segurança privada há todo um critério, há todo um requisito que é analisado pela Polícia Federal, que autoriza essas empresas. O que aconteceu ontem é que as empresas que fiscalizamos estavam com segurança clandestina, ou seja, não autorizada pela Polícia Federal”, destacou o delegado Ronaldo Prado, da Polícia Federal. 

O delegado ainda apontou os riscos da contratação de empresas clandestinas para serviços de segurança. “O empresário que contrata uma empresa clandestina corre bastante risco, uma vez que os profissionais que estão lá não são profissionais preparados, formados e que não podem portar arma de fogo”, alertou. 

No Piauí, a operação aconteceu sob o comando Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp).

Foto: Divulgação/PF

 

Natanael Souza
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