O Fluminense venceu a Portuguesa e assumiu momentaneamente a liderança do Campeonato Carioca. O resultado por 1 a 0, com gol de Germán Cano levou o tricolor a alcançar 15 pontos e ultrapassar o Vasco. A manutenção do primeiro lugar depende do jogo deste domingo (13), às 20h, entre o cruz-maltino e o Botafogo.
Foto: Mailson Santana/FFC
A vitória do Flu no Nilton Santos -a quinta seguida na Taça Guanabara- veio mesmo com o técnico Abel Braga poupando os titulares, dando uma rodagem à equipe. Por isso que Cano foi titular, assim como outros jogadores que renderam muito bem, caso de Jhon Arias e Calegari.
O atacante argentino, cara nova em 2022, chegou ao segundo gol com a camisa tricolor na temporada.
Na próxima rodada, o Flu visita o Nova Iguaçu, quarta-feira, às 21h35, no Luso-Brasileiro. Já a Lusa recebe o Boavista, na quinta-feira, às 16h, no mesmo estádio.
O Fluminense, como um todo, se portou muito bem na partida. Mesmo em um primeiro tempo no qual passou em branco, a perspectiva de vitória estava clara pela forma com o tricolor criou chances. Era questão de tempo até que o gol saísse.
A ressaltar positivamente, o sistema com três zagueiros propiciou uma liberdade aos dois alas. A questão é que, lá na frente, a conexão com Cano demorou a acontecer. O centroavante passou a primeira etapa sumido, apesar das oportunidades que o Flu, coletivamente, criou.
A aposta da Lusa era a bola aérea. Foi assim que os principais lances de perigo do adversário do Flu nasceram. Uma brecha ou outra na área deram calafrios ao torcedor. Sobretudo no primeiro tempo.
O goleiro Fábio, no entanto, não precisou fazer defesas tão complicadas. A Portuguesa se mostra um time organizado, que pode projetar um Carioca tranquilo em relação ao rebaixamento.
Paulo Henrique Ganso só foi a campo aos 45 minutos do segundo tempo. Mas assim que o técnico Abel Braga o chamou à beira do campo e a galera percebeu que o meia iria a campo, a resposta imediata foi cheia de carinho.
O pessoal gritou o nome de Ganso, dando aquele apoio moral, quando o jogo já estava resolvido.
Fonte: UOL/FOLHAPRESS