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Blocos levam público para o Centro de Teresina no sábado de Carnaval

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Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com 

O Carnaval do Salve Rainha e o bloco Lisossomos completam a programação de eventos em Teresina neste sábado (18). 

O coletivo Salve Rainha levou os foliões para a Rua Climatizada e Rua Barroso, no Centro da capital. Richard Henrique, que faz parte da organização, contou que grupo planejou o retorno por dois anos.

“A gente estava planejando esse retorno, é um retorno muito delicado, muito potente, muito forte. Então a gente planejou esse retorno tem cerca de dois anos e agora voltamos com tudo. Esse já é quarto evento em 2023”, diz.

O evento ainda terá uma ação sobre a violência contra a mulher para incentivar a denúncia de agressores. 

“Nós teremos uma ação sobre a violência contra a mulher distribuindo chaveiros, cartazes, leques, que falam sobre a importância de denunciar agressões contra mulheres”, acrescenta.

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com 

Richard Henrique reforça também que o local escolhido para o Carnaval do Salve Rainha relembra memórias do coletivo e o objetivo é incentivar a cena cultural no Centro de Teresina.

“A Rua Climatizada é um local muito especial para a gente, um lugar de muitas memórias afetivas e a nossa expectativa é de atrair o máximo de pessoas possíveis para o nosso Carnaval e fazer acontecer, girar essa cena, movimentar o Centro e trazer mais memórias afetivas para a Rua Climatizada e voltar com tudo”, finaliza. 

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com 

No bairro Marquês, Centro-Norte da capital, o bloco Lisossomos reúne os foliões na rua Jônatas Batista. O organizador do bloco, Galvão Júnior, conta que a festa estava há três anos parada e que a expectativa é reunir 2 mil pessoas.

“O bloco está com uma proposta de fazer cultura de rua, arte de rua, então a gente está esperando uma volta legal. A gente estava com três anos fora, porque um ano antes da pandemia, a gente deu uma parada e nossa estimativa é de 2 mil pessoas durante a rotatividade da noite”, diz.

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com 

Na rua, a vizinhança do bairro também participa do bloco com venda de alimentos e bebidas na porta de casa. Segundo Galvão Júnior, o bloco que nasceu no quintal de casa com família e amigos, segue sua essência mesmo indo para a rua. 

“O bloco começou no quintal de casa, da família e dos amigos, mas como cresceu a gente trouxe para a rua e vizinhança toda está vendendo alguma coisa e fazendo sua festa”, completa o organizador. 


Flash Rebeca Lima
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