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Gerente de banco suspeito de roubar R$ 1,2 milhão de agência volta a ser preso

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Foto: Ascom/SSPI

O Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) prendeu novamente na manhã desta terça-feira (11), o gerente suspeito de roubar R$ 1,2 milhão de uma agência do Banco do Brasil onde trabalhava . A ação aconteceu no bairro São Cristóvão, zona Leste de Teresina, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva.

Em entrevista ao Cidadeverde.com, o coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa, informou que o bancário de 39 anos, que já havia sido preso em 31 de janeiro no município de Camocim (CE), foi solto após a Justiça do Ceará considerar que não havia provas suficientes para manter a prisão em flagrante.

“Ele foi autuado em flagrante no Ceará, foi preso em flagrante, só que a juíza do Ceará entendeu que não tinha elemento para manter ele preso em flagrante. O Draco continuo com as investigações, o inquérito policial e foi representado pela prisão preventiva realizada hoje”, explicou o delegado.  

Na residência do gerente foi encontrada outra parte do dinheiro subtraído da agência bancária.

Após a prisão, o homem será conduzido à sede do DRACO, onde será interrogado e, posteriormente, encaminhado ao sistema penitenciário.

Entenda o caso

Um funcionário de 39 anos, do Banco do Brasil da Rua Treze de Maio, no centro de Teresina, foi preso no dia 31 de janeiro deste ano, no município de Camocim-CE, ao tentar fugir do Piauí após furtar mais de R$ 1,2 milhão da agência onde trabalhava.

De acordo com o delegado Charles Pessoa, do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), o banco percebeu a ausência do dinheiro e acionou a polícia.  Inicialmente, acreditava-se que o funcionário, que não tinha ido trabalhar, pudesse ter sido vítima de sequestro. Logo após o início das investigações essa possibilidade foi descartada.  Após monitoramento, o homem foi localizado e preso no município de Camocim-CE.

“No veículo que ele conduzia, a polícia encontrou uma grande quantia em dinheiro e uma chave do cofre da agência, mas não a totalidade do valor furtado, que ele não soube informar a origem. A polícia também foi até a casa do funcionário e, na residência, encontrou mais uma parte do dinheiro”, informou Charles Pessoa.

 

Rebeca Lima
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