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ADH vistoria imóveis do Minha Casa, Minha Vida ocupados irregularmente

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Foto: Renato Andrade/ Cidadeverde.com

O diretor-geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), Carlos Edilson, destacou nesta quinta-feira (13), em entrevista ao Notícia da Manhã, que a pasta está fazendo um levantamento de unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida ocupadas irregularmente.

Segundo Carlos Edilson, o objetivo dessa vistoria é verificar quem está sendo beneficiado e se essa pessoa tem o direito ao benefício do Minha Casa Minha Vida.

“A gente está fazendo um levantamento de algumas unidades habitacionais que estão ocupadas irregularmente porque existe um cadastro, existem pessoas que devem ser beneficiadas e essas casas, essas unidades habitacionais foram invadidas ou estão ocupadas irregularmente. A gente está fazendo esse levantamento com a equipe e providências serão tomadas porque deve receber esse direito quem verdadeiramente tem esse direito”, enfatizou o diretor-geral.

Ainda de acordo com o diretor, uma encontro será realizado em Brasília com todos os gestores nacionais do ramo de habitação para definir a instrução normativa do programa que deve ser repassada à população até o final de abril.

“Dia 18 a gente vai ter um encontro de todos os gestores nacional desse ramo de habitação, junto com o secretário Nacional de Habitação, em Brasília, onde lá será discutido a instrução normativa do Minha Casa Minha Vida e consequentemente ela deve ser publicada até o final de abril”, acrescentou.

Já sobre as ações do programa no Piauí, o diretor-geral da ADH enfatizou que um dos objetivos é realizar os empreendidos próximos a zonas centrais da cidade e dos municípios piauienses para evitar a evasão dos beneficiados.

“O que ocorria, a gente fazia grandes empreendimentos, muito distante do Centro, com falta de unidades de saúde próximo, escolas e fazia com aquelas pessoas tivessem aquele benefício, mas com um ou dois anos abandonassem e isso a gente está se planejando para não ocorrer mais. A gente deve levar esses empreendimentos a diversos locais, mas locais que já tenham uma infraestrutura básica, uma escola próxima”, complementou Carlos Edilson.

 

Rebeca Lima 
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