O estado do Piauí é uma das sedes do programa PODE (Polo de Desenvolvimento de Parabadminton). O projeto que busca fomentar a pratica do esporte tem ao total 18 polos, sendo eles distribuídos em 12 estados diferentes do país. Em Teresina, o local onde o projeto está sendo realizado dentro do complexo de badminton da UFPI. 

“O PODE é um projeto do comitê paralímpico brasileiro junto a confederação Brasileira de Parabadminton que tem como objetivo gerar oportunidade para que os deficientes motores possam praticar o parabadminton”, explicou o técnico Rhuan Braz. 

Em um momento inicial, o PODE no Piauí tem poucos paratletas em treinamentos e uma das missões do responsável e conseguir captar mais alunos/atletas e essas buscam devem passar diretamente pelas escolas. 

“Os nossos atletas que são ao todo cinco atletas. Três cadeirantes e dois andantes. Uma delas é a Laise que já foi atleta de parabadminton e está nesse processo de retorno, outra é a Roseane que também já pratica a modalidade e tem um atleta novo que é o Francisco. Dos andantes temos o Artur Nogueira e a Vera, também conhecendo a modalidade agora. O projeto é aberto, mas o foco do projeto é ampliar esse publico para o publico escolar e por isso estamos nesse processo de capitação visitando as escolas”, explicou Rhuan Braz.

Inicialmente os projetos PODE espalhados pelo país terão duração de cinco meses. Na UFPI, os treinamentos acontecem de terça-feira a sexta-feira de 8h ao meio dia e as segundas e quartas no horário de 18h às 20h. 

 

 

Pâmella Maranhão
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