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Às vésperas da Copa, Adriana narra relação com a camisa 11 e coloca Brasil entre favoritas ao título

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Créditos: Thais Magalhães/CBF

 

A seleção brasileira feminina vive o momento de ajustes finais pensando na Copa do Mundo que acontece na Australia e Nova Zelândia a partir do dia 20 de julho. O Brasil entra em campo no dia 24, quando irá enfrentar o Panamá. Entre as convocadas da técnica Pia Shundage está a piauiense, natural de União, Adriana Silva, a primeira piauiense a disputar uma Copa e que tem na carreira uma linda relação com a camisa amarelinha. 

Em entrevista a rádio cidade verde, a Adriana falou sobre o momento pessoal na carreira, após ficar de fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio (2021) e da Copa do Mundo da França (2019), ambos por conta de lesões. Finalmente, está em uma grande competição com a seleção é a realização do maior sonho nos gramados. 

A jogadora piauiense, que está na Copa do Mundo ainda fez questão de colocar a seleção brasileira em uma prateleira de favoritos dentro da competição ao lado dos Estados Unidos e da Inglaterra. Um top3 na briga pelo título Mundial. 

Qual maior referência com a camisa 11?

“A Cris, né? Foi uma que vi. Eu sempre falei até para ela que eu fiz. Sempre que me fazem essa pergunta da camisa 11, uma história muito linda aqui na seleção e vestir a camisa que foi dela é uma honra muito grande com o trabalho que ela fez aqui na seleção e vem fazendo no Santos e com certeza é uma referencia para mim e espero ultrapassar aí e continuar essa linda história com camisa 11”, afirmou Adriana Silva.
 
 

Está na Copa após duas lesões?

“A sensação e o sentimento são de gratidão, batalhei muito para viver esse momento e por duas, três vezes foi interrompido ali, mas hoje eu me sinto muito bem aqui. Estou vivendo cada dia e cada momento que são inesquecíveis para qualquer atleta e comigo não é diferente e agora é desfrutar do momento e seguir nos jogos com todo foco e concentração”, disse a meia-atacante piauiense. 

 

Seleções favoritas ao título? 

“Eu acho que os Estados Unidos, né? É uma seleção que não tem jeito. Muito tradicional e que já conquistou muitos títulos no Mundial então é uma seleção que sempre trás muita dificuldade para a gente, mas é como eu falei é manter o foco e concentração que vamos conseguir ganhar de qualquer seleção”, declarou Adriana. 

 


O Brasil está no Grupo F e estreia na Copa do Mundo no dia 24 de julho diante do Panamá, em Adelaide. Em seguida, a equipe enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha a participação na fase de grupos contra a Jamaica, no dia 2 de agosto, em Melbourne. 

 


Pâmella Maranhão
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