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Especial aborda investimentos imobiliários no Centro de Teresina

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Foto: Renato Andrade/ Cidadeverde.com

As nove praças, as edificações históricas, como o Museu do Piauí e o Theatro 04 de Setembro, a vocação para o comércio, o polo de saúde do Centro de Teresina foram mostrados na reportagem especial sobre o Centro de Teresina, em homenagem aos 171 anos do aniversário da Capital. 

As dificuldades de mobilidade urbana, de acessibilidade e questões relacionadas à segurança também foram discutidos no Jornal do Piauí, desta quinta-feira (17). James Guerra, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Semduh), elencou as estratégias adotadas pela Prefeitura de Teresina para revitalizar o centro. 

"Quem tem o hábito de realmente andar pelo Centro vai encontrar várias áreas com nova pavimentação, novas vagas de estacionamento, está em licitação o rebaixamento da Avenida Miguel Rosa, foi feita uma obra no Mercado Central, está prevista a reforma do Troca-Troca, há uma grande obra de esgotamento sanitário que será executada pela concessionária de águas do município de Teresina", citou o secretário que mencionou ainda questões ligadas à habitação para incentivar a instalação de empresas no Centro de Teresina.

O secretário estadual de Administração (Sead), Samuel Nascimento, completa que há cerca de 120 imovéis como patrimônio público do Piauí funcionando no Centro de Teresina e a ideia é ampliar este quantitativo. 

"O estudo que está sendo feito com o setor privado e o Governo Federal é para ver as possibilidades de investimentos nestes imóveis, recuperar uma parte deles para uso do próprio governo", destaca o gestor. 

Sobre a segurança no Centro de Teresina, o comandante-geral da Polícia Militar do Piauí, coronel Scheiwann Lopes, cita que os crimes que mais causam incômodo na região são o furto e o roubo. 

"Mesmo assim, conseguimos reduzir os furtos em 30%, de janeiro a agosto, em comparação ao mesmo período do ano passado. Em termos de crimes contra o patrimônio em torno de 25% ao passo que aumentamos em 45% o número de prisões", explica o comandante que cita os desafios diante da quantidade de imóveis abandonados no Centro, cerca de 400, além do elevado número de pessoas em situação de rua, cerca de 1.400. 


Da Redação
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