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Gata Pituca é a primeira atendida na triagem do Piauí Pet Castramóvel

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Foto: Adriana Magalhães/cidadeverde.com

Cerca de 400 cães e gatos devem ser atendidos até esta quarta-feira (06) na primeira ação do Piauí Pet Castramóvel. O atendimento está sendo realizado no Centro de Educação Ambiental, na zona Leste de Teresina. A gata Pituca foi o primeiro pet a ser atendido pelo programa. Pituca tem dois anos e meio e vive com a turismóloga Nazaré Alves da Costa, que chegou ao Centro de Educação Ambiental às 6 horas da manhã desta terça-feira (05), na companhia de sua mãe, a aposentada Maria Alves.

A tutora explicou que estava economizando dinheiro para castrar sua gatinha, mas aproveitou o atendimento gratuito oferecido pelo Governo do Estado.

"Eu estava fazendo economia para castrar minha gatinha, mas é muito caro. Quando vi que teria o atendimento gratuito, vim aproveitar. Estou muito feliz que vou conseguir castrar Pituca", disse a turismóloga.

A família já teve outra gatinha, que faleceu de câncer."Minha primeira gata faleceu de câncer. Ela vive há cinco anos conosco. Eu acredito que o uso de anticoncepcional posso ter provocado essa doença nela e eu não queria que a Pituca passasse por isso", destacou a tutora.

Foto: Adriana Magalhães/cidadeverde.com


Exames vão definir se o pet pode ser castrado ou não.

Para ser castrado o animal precisa ter idade entre seis meses e sete anos. E mesmo os que estão dentro da faixa etária precisam, passar por uma bateria de exames antes da cirurgia.

"Aqui na triagem verificamos a saúde geral do animal. Observamos se ele está com o peso ideal, se ele tem carrapato ou não e encaminhamos para a próxima fase", explicou a médica veterinária Ravena Guedes. 

Na segunda fase, os animais fazem exames laboratoriais para verificar a saúde. "O hemograma vai mostrar se ele está apto a passar pela cirurgia ou se existem risco à saúde do animal", afirma a veterinária.

Foto: Adriana Magalhães/cidadeverde.com

Além da castração, os animais atendidos no CastraMóvel também vão receber um microchip, para que o tutor e os médicos possam acompanhar.

"Por meio desse microchip vamos acompanhar a vida do animal, verificar suas condições de saúde e, ainda, verificar se ele está sofrendo maus tratos", disse o secretário De Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Daniel Oliveira.

 


Adriana Magalhães 
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