Cidadeverde.com

Obra da galeria da zona Leste é retomada após licitação emergencial

Imprimir

Após mais uma paralisação por desistência da construtora, a obra da galeria da zona Leste de Teresina foi retomada esta semana. De acordo com o superintendente de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Semduh) da Prefeitura de Teresina, James Guerra, a empresa que venceu a licitação emergencial, após a empresa anterior desistir e já iniciou os trabalhos.

"A etapa 2, que é o trecho entre as avenidas Homero [Castelo Branco] e Presidente Kennedy está sob incumbência da empresa Moderna. Essa empresa venceu a licitação emergencial, que vai funcionar até dezembro, e a Prefeitura já está refazendo a licitação, já que não havia mais empresas a serem contratadas porque a última havia desistido", citou.

O superintendente ressaltou que o período do B-R-O-Bró é o mais propício para o andamento dos trabalhos, em virtude da ausência de chuvas. Até a retomada do período chuvoso, previsto para dezembro, a Prefeitura espera avançar mais 400 metros e chegar aos 55% do complexo de galerias da zona Leste. Atualmente, a obra que iniciou em 2012, está 35% concluída.

"A obra aqui e acolá tem uma intercorrência, tem alguma decisão judicial, tem uma briga entre empresas, [...] mas estamos otimistas que sim, a gente vai avançar talvez até 400 metros, bem nas imediações da Kennedy, que é o nosso objetivo até dezembro. Estamos dando todas as condições para que empresa atue, do ponto de vista orçamento, de pagamento em dia, porque a prefeitura tem esse recurso já reservado, e essa é uma obra muito importante para a gestão do prefeito Dr. Pessoa que, desde o início, se comprometeu a realizar essa galeria", disse.

A Semduh pretende lançar até outubro a licitação da empresa que deverá dar seguimento à obra no trecho que vai do início da avenida Presidente Kennedy até o bairro Morada do Sol. Este trecho, só deverá ser feito após o próximo período chuvoso, já que paralisa os trabalhos.

A construção da galeria da zona Leste de Teresina teve início em 2012 e passou por sucessivas paralisações em virtude de desistências das empresas. A última empresa desistente alegou dificuldades para atender à complexidade da obra por conta do nível do lençol freático na área  que está atualmente, que é nas imediações da avenida Pedro Almeida, no bairro São Cristóvão.

 


Da Redação
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais