Foto: Ascom/Governo de São Paulo
O mês de outubro traz, todos os anos, a lembrança da luta contra o câncer de mama. E para ter um diagnóstico precoce, a mamografia é um dos exames de referência. Por isso, durante todo este mês IASPI Saúde liberou a coparticipação neste tipo de exame.
A segurada fica isenta da coparticipação de 10% sobre o valor do exame durante todo o mês. A diretora-geral do IASPI e presidente do Conselho Nacional das Entidades de Saúde dos Servidores Públicos (Conessp), médica oncologista Daniele Aita enfatiza que a campanha tem ajudado a salvar muitas vidas.
“Para nós, que fazemos a saúde suplementar, estar atentos a demandas de tamanha importância, como essa de combate ao câncer de mama, é imprescindível. O acesso aos exames faz toda diferença nessa luta e como mulher e médica oncologista, sou uma grande incentivadora da causa do outubro rosa”, disse Daniele.
O outubro rosa é um movimento de alcance internacional, criado na década de 1980, para incentivar o diagnóstico precoce da doença e aumentar o controle sobre a saúde das mamas.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, além de ser o segundo tipo mais frequente no mundo. O Ministério da Saúde estima que no Brasil, mais de 52 mil casos surgem por ano no país, atingindo uma a cada três mulheres.
O acesso à mamografia, considerado o exame de referência para o diagnóstico, tem se tornado uma meta perseguida pelo serviço público de saúde. Por isso, muitos institutos aproveitam o outubro rosa para lançar campanhas de incentivo às mulheres.
Goiás
O Ipasgo, em Goiás, é outro instituto que incentiva a realização do exame. Em 2022, o benefício oferecido pelo Ipasgo Saúde levou 4.776 mulheres a realizarem o exame capaz de detectar nódulos mamários. A meta é conseguir um desempenho ainda melhor neste ano.
“A prevenção do câncer de mama é uma prioridade para o Ipasgo Saúde. Ao isentar temporariamente a taxa de coparticipação em mamografias, estamos tornando mais acessível a realização desses procedimentos essenciais para a saúde das nossas beneficiárias”, avalia o presidente do Ipasgo Saúde, José Orlando Ribeiro Cardoso.
Da Redação
