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Com paralisia cerebral, família de Lázaro Avelino pede ajuda para tratamento fora do Brasil

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Fotos arquivo pessoal 

Por Rebeca Lima e Francisco José (TV Cidade Verde) 

Diagnosticado com paralisia cerebral grave, a família de Lázaro Avelino, de 2 anos, pede ajuda para realizar um tratamento com uso de células-tronco na Cidade do Leste, no Paraguai, que pode trazer benefícios em funções da criança que foram comprometidas pela doença.

No Brasil, a legislação não permite que o método seja aplicado, e por esse motivo, a família iniciou a campanha de arrecadação com o sorteio de uma televisão.

"Ele recebe um tratamento de excelência aqui em Teresina. Tudo o que tem disponível aqui no Brasil e em Teresina, ele já faz. Porém, ele tem o diagnóstico de paralisia cerebral no nível avançado, é um nível grave. Então a gente faz tudo para que ele consiga avançar, mas não garante que, de fato, ele vá andar, falar. Só que às vezes o avanço da gente não vai ser necessariamente falar, mas se comunicar, conseguir enxergar. E é exatamente isso que a gente vem buscando potencializar", conta a mãe e enfermeira, Luana Avelino.

 

 

Para o pai de Lázaro e professor de biologia, Guilherme Avelino, o tratamento também pode servir de exemplo para outras crianças com paralisia cerebral.

"Não mediremos esforços. É um filho, é um propósito, que vai servir também de exemplo para outros em função do desenvolvimento, da ciência. Eu que sou da biologia e disso está em casa. Então com o objetivo de utilizar essas células-tronco para tentar substituir as células que foram danificadas nele em função da falta de oxigenação durante o parto e nascimento dele, que infelizmente aconteceu", destaca.

Os pais explicam ainda que, apesar de todo o acompanhamento médico especializado durante o pré-natal, só descobriram a doença quando o filho nasceu.

"Lázaro nasceu aparentemente morto. Ele foi prontamente recebido, foi acolhido, reanimado, entubado e levado para a UTI e de lá para cá ele vem travando essa batalha de reabilitação", esclareceu Luana Avelino.

Atualmente, a criança faz tratamento para reabilitação em Teresina e ainda não fala, não anda e se alimenta através de sonda, mas sua família já observa uma série de avanços com as terapias.

As contribuições podem ser enviadas por Pix para a chave 120.542.533-08 que pertence a Lázaro Lima Avelino. Para quem deseja acompanhar a rotina do pequeno e as atualizações do seu tratamento, pode acessar o perfil @guibio41 no Instagram.

 

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