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PF cumpre mandados contra suspeito de exploração sexual infantil em Timon

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Foto: Arquivo/Cidadeverde.com

Foto ilustrativa

Por Bárbara Rodrigues (Com informações da PF)

A Polícia Federal cumpriu nesta quarta-feira (6) mandados de quebra de dados telemática e de busca e apreensão na residência de investigado por crimes ao armazenamento e disponibilização de imagens e vídeos contendo cenas de abuso e exploração sexual infantil na cidade de Timon, no Maranhão. A ação faz parte da operação Conteúdo Proibido III.

As investigações foram conduzidas e operacionalizadas pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias, no Maranhão. A PF informou que com a utilização de avançadas ferramentas tecnológicas, além de diferentes meios de obtenção de provas, foi possível rastrear a atuação dos investigados na rede mundial de computadores, relacionado ao consumo de cenas de abuso e exploração sexual infantil.

Com a identificação de um suspeito, foi cumprindo hoje mandado na residência dele para a coleta de provas, com a apreensão de equipamentos e mídias que serão periciados.

“Se confirmada a hipótese criminal, o investigado poderá responder, dentre outros, pelos crimes de armazenamento e disponibilização de conteúdo de abuso sexual infantil. Esses crimes possuem penas máximas que, se somadas, podem chegar a 10 anos de prisão”, informou a PF.

A disseminação desse tipo de conteúdo na internet tem sido cada vez mais combatida. “Destaca-se que o consumo desse tipo de conteúdo proibido fomenta a prática de violência sexual contra crianças, cujos danos psicológicos e sociais causados às vítimas são permanentes. A Polícia Federal tem como prioridade o combate aos crimes relacionados ao abuso e à exploração sexual infantil, visando identificar vítimas vulneráveis e prender abusadores fazendo cessar o cometimento de tais ações, as quais afetam diretamente a sociedade e a família brasileira, principalmente crianças e adolescentes”, afirmou.

A PF informou que as investigações seguem em andamento. O nome da operação "Conteúdo Proibido III" remete ao tráfego de conteúdo envolvendo cenas sexuais de crianças e adolescentes por meio da rede mundial de computadores, conduta reprimida pelas leis brasileiras e tratados internacionais.

 

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