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Mulher achada morta e despida no Rio Poti é identificada

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Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Imagem ilustrativa

Por Bárbara Rodrigues e Graciane Araújo

Atualizada às 17h30

A mulher que foi encontrada morta e despida no Rio Poti, próximo à Ponte da Primavera, na zona Norte de Teresina, foi identificada como Amanda Cristina. O reconhecimento do corpo- que ainda não foi oficializado- foi feito pela filha da vítima. 

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso. O corpo foi encontrado nesta terça-feira (16) e o Cidadeverde.com apurou que familiares registraram boletim de ocorrência pelo desaparecimento durante o fim de semana. 

Em avançado estado de decomposição ainda não é possível saber as causas da morte e se a mulher foi vítima de violência. 

Matéria original

O corpo de uma mulher, que estava despido, foi encontrado na tarde de terça-feira (16) no Rio Poti, próximo à ponte da Primavera, na zona Norte de Teresina. 

O Corpo de Bombeiros informou que por volta das 18h foi informado sobre um corpo localizado por populares às margens do rio Poti.

“O Corpo de Bombeiros foi para lá, colocou a lancha nas águas para retirar esse corpo que estava enganchado e boiando nas águas. Ele estava enganchado nos aguapés, foi retirado da água e o corpo repassado para o IML [Instituto de Medicina Legal]”, informou a tenente-coronel Najra Nunes.

O corpo da mulher foi encontrado despido e estava em avançado estado de decomposição. Na ocasião não foi possível fazer a identificação.

“Não tinha identificação nenhuma, porque o corpo estava totalmente despido. Não deu para verificar se havia sinais de violência ou de agressão, não deu para verificar por conta do estado de decomposição que estava o corpo e também por conta do horário, que já era noite. Isso [a causa da morte] quem vai falar é o IML, que vai fazer a perícia no corpo”, afirmou.

O delegado Francisco Barrêta disse que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) só vai se posicionar sobre o caso após a conclusão da perícia que está sendo realizada pelo IML.

"Somente o laudo poderá determinar se estamos diante de um crime de homicídio", disse o delegado.

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