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Aumento do nível de água da lagoa preocupa moradores na zona Norte de Teresina; Defesa Civil monitora

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Por Bárbara Rodrigues e Najla Fernandes

Com o aumento das chuvas em Teresina, as pessoas que moram próximo a Lagoa do Norte se preocupam com o aumento do nível da água que pode provocar alagamentos em várias residências. No início dessa semana, a estação elevatória de água, localizada na Avenida Boa Esperança, que antes tinha três bombas funcionando, agora são sete para retirar água da lagoa e levar para o rio. A Defesa Civil informou que está monitorando a situação.

Marcos Rolf, do comando de incidentes da Defesa Civil de Teresina, informou que esse aumento do nível da água tem sendo monitorado.

“Essa estação funciona com 12 bombas. No momento, estão funcionando sete, retirando a água da lagoa. Quer dizer que ele mantém a lagoa sempre no mesmo nível para não alagar as famílias que moram ali no entorno, que muitas delas construíram dentro da lagoa e tem dificuldade até de sair se essas bombas não estivessem funcionando. A nossa equipe da Defesa Civil vem aqui na estação todos os dias para ver a altura do nível do rio, porque o rio Parnaíba está subindo, o Poti também está subindo. Então, com isso, a gente tem que tirar essa água da lagoa e manter sempre aquele nível. Então, a Defesa Civil vem monitorando para que não aconteça uma coisa pior se houver muita chuva”, informou.

Ele destacou que ocorreu um aumento no funcionamento das bombas devido as recentes chuvas. “Essas bombas estão sempre está funcionando. Quando a chuva aumenta, a gente tem que aumentar a vazão dela. Então, com isso, antes estavam três bombas, hoje já estão sete bombas funcionando”, explicou.

A situação preocupa os moradores da região, que enfrentam alagamentos quase todos os anos. É o caso de Rosilene Atenas, que mora no bairro São Joaquim.

“A gente fica muito preocupada, porque quando chove aqui, todo ano alaga, né. E eu tenho que sair. Sempre tem que arranjar um lugar pra sair. E às vezes a gente não acha, né, porque o dinheiro que eles dão não dá o suficiente, porque tem que pagar a água e a luz e o aluguel”, afirmou.

Ela afirmou que todos os anos acaba perdendo os seus objetos pessoais. “Já perdi muita coisa, por isso que eu nem compro mais. Porque toda vez que eu tenho que perder, então agora eu deixo de jeito que tá”, lamentou.

 

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