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'Anel da soja' ajuda no escoamento da produção de mais de 5 milhões de toneladas de grãos

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Por Marina Sérvio (com informações da TV Cidade Verde)

O Piauí tem se destacado com a produção agrícola no sul do estado, com safras que ultrapassam 5 milhões de toneladas de grãos. Nesse cenário, a soja é o principal produto, chegando a ocupar 1 milhão de hectare plantados este ano. 

Para escoar essa produção, o anel da soja, formado pelas rodovias PI-247, PI-397, PI-392, PI-391 e BR-330, passou a ser o maior projeto de investimento público para a região. O impacto já é perceptível entre os motoristas que trafegam pela região. 

Em reportagem da TV Cidade Verde, o caminhoneiro Reginaldo Nascimento disse que após as obras pegar a estrada ficou mais fácil.

“A gente costumava gastar em torno de 6 horas, hoje é em torno de 3h30 até Floriano. Bem melhor. Sem contar o perigo, que eu sinto que diminuiu. Antes tinha excesso de caminhão, muita buraqueira, muito carro pequeno, então hoje é mais segurança” reforça. 

Reginaldo se refere a um percurso específico: a Transcerrados (PI-397), via administrada pela iniciativa privada após uma PPP (parceria público privada). 

Foto: Reprodução/ TV Cidade Verde

Hoje, os motoristas que passam no local precisam pagar uma taxa de pedágio, mas lidam bem com uma nova realidade. Dentre as mudanças os usuários citam: a qualidade do asfalto, da sinalização e da manutenção das estradas; além de um serviço 24h de atendimento aos usuários, que inclui viaturas de socorro, equipes com serviços mecânicos, guinchos, transporte para os motoristas e mais.

Já a PI-247, a qual forma um importante entroncamento com a Transcerrados, tem 200 km de extensão e passou por uma obra conduzida e entregue pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). 130 quilômetros da via recebeu recapeamento do asfalto e sinalização nova.

Foto: Reprodução/ TV Cidade Verde

Com a possibilidade de escoar melhor o que é produzido no sul do Piauí, grandes iniciativas privadas estão aumentando os investimentos na região e apostando no beneficiamento dos produtos. É o caso do Grupo Progresso que trabalha em um projeto de usina de etanol a base de milho e sorgo.

“A gente está vivendo um momento fantástico na região, principalmente relacionado ao beneficiamento dos produtos agrícolas. Estamos com a fase final da implantação de uma usina de etanol, da qual o grupo faz parte. Isso vai dar um salto muito grande para a região. Então o agro que já iniciou já trazendo muito emprego e produzindo grãos, agora está começando a agregar valor através de algodoeiras, de beneficiamento de sementes e até mesmo produção de etanol” afirma Odirlei Eltmam, gerente industrial do Grupo Progresso.

Foto: Reprodução/ TV Cidade Verde

A Fazenda Progresso, hoje, tem a possibilidade de armazenamento em câmaras frias de até 1,3 milhões sacas de semente de soja, mas com a possibilidade de escoar os produtos de maneira mais fácil e segura, o empresário Cornélio Sanders reforça a possibilidade de novos negócios para a região. 

“Vai agregar muito valor para os produtos primários, para a região vai ser muito bom. Emprego, renda. E para o estado também será muito bom” afirma Cornélio Sanders.

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