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Ex-ministro é morto a facadas em apartamento

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A delegada Martha Vargas, responsável pela investigação da morte do ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, além da mulher dele, a também advogada Maria Villela, e da empregada do casal, identificada como Francisca, disse que todas as vítimas levaram facadas.

José Guilherme Villela

“Três pessoas mortas. Todas levaram facadas. Dois corpos estavam entre o corredor de serviço, que dá acesso à cozinha da residência. O outro, da proprietária do imóvel, estava vindo dos quartos em direção ao hall de entrada do apartamento. Por enquanto, não vamos revelar os suspeitos”, afirmou ela.

Os três foram encontrados na noite de segunda-feira (31). A delegada contou como foram encontrados os corpos no apartamento, já em avançado estado de decomposição.

No apartamento, que fica no sexto andar, não havia sinais de arrombamento. Foi uma neta do casal que avisou a polícia. Desde sexta-feira (28), José Guilherme Villela e a mulher dele, Maria Villela, não eram vistos no escritório da família. Como a neta não conseguiu falar com eles por telefone, levou um chaveiro para abrir a porta do apartamento. A polícia foi acionada e chegou ao local na noite de segunda-feira (31).

Carreira

Mineiro da cidade de Manhuaçu, Villela tinha 73 anos. Foi para Brasília nos anos 60. Foi procurador do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TC-DF), e, já na década de 80, ministro do TSE. Como advogado, atuou no caso Collor em 1992, e, recentemente, no processo do mensalão.
 
 
 
Fonte: G1
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