O presidente do PMDB, Alberto Silva, declarou em entrevista por telefone ao Jornal do Piauí que a permanência do senador Mão Santa no partido é danosa para a relação com o governo. Um grupo de deputados piauienses iniciou um movimento chamado "Fica Mão Santa".
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"Como você pode ser oposição dentro do bloco [governista]? Como eu faço um palanque do Mão Santa com o Wellington Dias? Nós demos as condições de Mão Santa ser candidato a senador em 2010. Mas três dias depois do acerto ele estava batendo no Wellington [Dias]", indaga Alberto Silva.
A intenção dos deputados piauienses, liderados por João Madison, Mauro Tapety e Moraes Sousa, é que o senador permaneça no partido, sob os protestos do líder maior. "Do jeito que está não dá. Conclamo aos colegas que repensem a volta do Mão Santa, que é rebelde", declarou.
Alberto comparou ainda sua atuação política e seu prestígio com o de Mão Santa dentro do Piauí. O presidente disse que tem "obras visíveis no Estado, que empolgam os piauienses", diferente do senador.
Mesmo doente, disputa eleição
Alberto Silva se propôs ainda a colocar seu nome à disposição do partido para concorrer a um cargo em 2010, mesmo em tratamento médico. "Doença é algo que pode pegar qualquer um. Fui acometido de uma que requer tratamento longo, mas coloco meu nome à disposição do partido porque fiz obras às vezes deitado [no hospital], às vezes em pé. Continuarei a inventar obras em prol do povo", afirmou.
Alberto Silva se propôs ainda a colocar seu nome à disposição do partido para concorrer a um cargo em 2010, mesmo em tratamento médico. "Doença é algo que pode pegar qualquer um. Fui acometido de uma que requer tratamento longo, mas coloco meu nome à disposição do partido porque fiz obras às vezes deitado [no hospital], às vezes em pé. Continuarei a inventar obras em prol do povo", afirmou.
Leilane Nunes
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