Segundo o representante do sindicato piauiense da categoria, João Neto, a Federação não adiantou qual será a proposta oferecida. "Vamos esperar, mas se a não for boa, a greve continua", afirma.
A última proposta, que não foi aceita pelos bancários, era 4,5% de reajuste, quando a classe exige aumento salarial de 10% (reposição da inflação e aumento real), participação nos lucros e resultados de salários, mais R$ 3.850, valorização do piso e contratação de mais profissionais.
Bancos públicos e particulares participam da greve. Segundo o sindicato, 80% das agências estão paradas no Piauí. No Brasil, mais de 5.700 aderiram ao movimento.
Paralelo a essa negociação geral, o Banco do Brasil agendou reunião específica com o Comando Nacional dos Bancários para esta quarta (30), e a Caixa Econômica Federal para quinta (01).
Nayara Felizardo
(Especial para o Cidadeverde.com)
