Após a morte de sua esposa, Lúcia Maria Macedo de Carvalho, morta no dia 10 de março deste ano, o empresário Antonio dos Santos Hipólito passou a selecionar melhor suas amizades. Ele ficou magoado com pessoas próximas que insinuaram que ele teria ligação com o afogamento de Lúcia, conforme conta ao CidadeVerde.com a advogada Marleide Torquato, advogada de Antonio há 14 anos e sua amiga há mais de duas décadas.

 

“Depois da morte da Lúcia, o Antonio passou a selecionar aqueles que ele acreditava serem realmente amigos, porque algumas pessoas tentaram o envolver na morte dela”, descreve. Estas mesmas pessoas, conta Marleide, afirmavam que o empresário teria casos extraconjugais e que o óbito de sua esposa poderia ter sido um crime engendrado por ele.

 

 

“Eu era muito amiga dele e da esposa. Eles tiveram problemas sérios de relacionamento, mas a morte dela foi estranha porque ela não tinha características de quem pudesse cometer suicídio”, afirma. Segundo a advogada, mesmo após a morte de Lúcia, Antonio procurava continuar saindo e mostrando-se alegre, “como sempre foi”.

 

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