A seleção de Togo foi oficialmente desclassificada da Copa Africana de Nações após a delegação ter deixado Angola e voltado para casa no domingo após um ataque ao ônibus da equipe em Cabinda na sexta-feira.
"Eles estão eliminados. Esse grupo (B) terá três equipes", disse o coordenador da Confederação Africana de Futebol (CAF), Yaouba Amoa, a repórteres nesta segunda-feira.
O assistente técnico e o assessor de imprensa da seleção de Togo morreram e o goleiro reserva Kodjovi Obilale ficou gravemente ferido no ataque realizado pelos separatistas do estado de Cabinda.
A partida desta segunda-feira pelo Grupo B entre Togo e Gana seria a segunda de uma rodada dupla. Burkina Faso e Costa do Marfim ficaram num empate por 0 x 0 no primeiro jogo do dia no novo estádio Chazi, em Cabinda.
O meio-campista de Togo, Thomas Dossevi, descreveu a decisão da CAF como "ridícula".
"Seria simples para nós voltar e jogar no dia 21 de janeiro, acho que Gana concordaria com isso", disse ele à Reuters por telefone.
"Essa é uma decisão séria e ridícula. Todo mundo queria que a gente jogasse a Copa Africana de Nações."
Togo deixou Angola em um voo fretado pelo governo após o ataque, mas os jogadores haviam afirmado que gostariam de disputar a competição como forma de homenagear os colegas mortos.
A CAF afirmou, no entanto, que seria impossível alterar a data dos jogos da competição.
Fonte: Estadão
"Eles estão eliminados. Esse grupo (B) terá três equipes", disse o coordenador da Confederação Africana de Futebol (CAF), Yaouba Amoa, a repórteres nesta segunda-feira.
O assistente técnico e o assessor de imprensa da seleção de Togo morreram e o goleiro reserva Kodjovi Obilale ficou gravemente ferido no ataque realizado pelos separatistas do estado de Cabinda.
A partida desta segunda-feira pelo Grupo B entre Togo e Gana seria a segunda de uma rodada dupla. Burkina Faso e Costa do Marfim ficaram num empate por 0 x 0 no primeiro jogo do dia no novo estádio Chazi, em Cabinda.
O meio-campista de Togo, Thomas Dossevi, descreveu a decisão da CAF como "ridícula".
"Seria simples para nós voltar e jogar no dia 21 de janeiro, acho que Gana concordaria com isso", disse ele à Reuters por telefone.
"Essa é uma decisão séria e ridícula. Todo mundo queria que a gente jogasse a Copa Africana de Nações."
Togo deixou Angola em um voo fretado pelo governo após o ataque, mas os jogadores haviam afirmado que gostariam de disputar a competição como forma de homenagear os colegas mortos.
A CAF afirmou, no entanto, que seria impossível alterar a data dos jogos da competição.
Fonte: Estadão