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Governo reafirma que não tem condições dar reajuste a policiais

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O desembargador Francisco Paes Landim, do Tribunal de Justiça do Piauí, está reunido a portas fechadas com o comando de greve do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpolpi) e representantes do governo, OAB e Ministério Público para tentar por um fim na greve dos policiais Civis.



O desembargador está conversando particularmente com o comando de greve e os representantes do governo: secretária de Administração, Regina Sousa, secretário de Governo, Kleber Eulálio, o delegado Geral, James Guerra, procurador Geral do Estado, Kildere Ronne, sendo assistidos pelo presidente da OAB, Sigifroi Moreno e três promotores do Ministério Público. Logo após dará uma posição sobre o assunto.

Os policiais que estão em greve há 17 dias lotam o plenário, enquanto aguardam uma decisão da reunião que acontece numa sala reservada.

A greve foi considerada ilegal pela Justiça, com multa diária de R$ 100 para cada policial e R$ 30 mil para o Sinpolpi.



Na semana passada um confronto entre os grevistas e policiais militares acirrou os ânimos o que desencadeou uma série de reuniões entre autoridades que tentam acabar com a paralisação.

Governo

A secretária de Administração, Regina Sousa, reafirma que o governo não tem condição de dar o reajuste com os grevistas e que está cumprindo o acordo que foi firmado no TRT que determina o reajuste em três etapas para o policial, finalizando em novembro de 2010.





O procurador Geral do Estado, Kildere Ronne, mostrou a tabela de subsidio que foi acordado no TRT e disse que agora em Maio, os policias terão reajuste de 7,47%, o que corresponderá a um salário inicial de R$ 2.575,22 e em novembro, irá para R$ 2.767,53. O acordo foi feito no TRT e virou Lei.

Os grevistas alegam que o acordo feito noTRT foi o que levou ao racha entre o Sinpoljuspi e o Sinpolpi, que não concordou com a negociação, na época.





Flash de Yala Sena (do TJ)
Redação Caroline Oliveira
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