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James diz que não sabia de investigação de Carlão

O Delegado Geral da Polícia Civil, James Guerra falou em entrevista no Jornal do Piauí que não tem qualquer ligação com o policial Francisco Carlos, o Carlão, que está sendo acusado de ter extorquido e seqüestrado Guerino Valter Minervino, acusado de ter aplicado golpe de R$ 500 mil em empresário de Teresina. Carlão disse em entrevista à TV Cidade Verde que tudo o que fez tinha sido comunicado ao Delegado Geral e à delegada Daniela Barros, do Serviço de Operações Especiais.





“Eu me mantenho tranquilo. Não tenho conhecimento de nada que me relacione com isso. Não há registro oficial, meu nome não é citado nos autos. Não há menção nem qualquer dúvida a esse respeito.”, declara Guerra. Entretanto ele afirma que sempre entrava em contato com o Carlão, para ficar a par das operações do 1º DP.


Sobre o seu pedido de afastamento solicitado pelo Sindicato dos Policiais Civis, o delegado afirma que tudo não passa de questões pessoais. Ele diz que o Sinpolpi nunca admitiu o seu não posicionamento durante as greves, o fato de ter conseguido um reajuste para os delegados quando era presidente da Associação dos Delegados, além de questões políticas.





“Não me posicionei a favor do sindicato durante as greves porque ocupo cargo comissionado e não poderia fazê-lo. O pedido do Sinpolpi é um embate pessoal, sem dúvida. Até porque o Cristiano não é de fato o presidente do sindicato. Quem preside realmente é motivado por outras forças mas que são de natureza pessoal”, ponderou Guerra, sem citar quem seria os verdadeiros presidentes do Sinpolpi.


Carlos Lustosa Filho
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