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"Diferença para os adversários é que não tenho dinheiro", diz R. Silva

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O vereador de Teresina e candidato ao Senado pelo PP, sargento R. Silva, afirmou nesta sexta (06), no Fala Candidato, que pretende ser eleito para "mudar a cara do Senado". Segundo ele, a Casa Legislativa está desacreditada diante da população, principalmente por conta do mau desempenho dos senadores nos últimos anos.


Concorrendo com adversários com poder aquisitivo mais alto, R.Silva afirma que não se constrange e não se sente preterido. "Quero enfrentá-los é na urna, cara a cara, para que o povo do piauí tenha mais. A desvantagem é muito grande, mas não assusta. A partir da próxima semana vou começar a ir para o interior. Farei toda a região de Parnaíba, depois Picos e Corrente", declarou.





Pede voto para Ciro


R. Silva afirma ainda que, por onde passa, pede voto para o seu companheiro de chapa, Ciro Nogueira (PP). "A dobradinha é com Ciro Nogueira. É da minha coligação e eu peço voto para mim e para ele", afirmou.





Propostas


Sua preocupação maior é com a valorização salarial dos trabalhadores. Ele defende a criação de planos de cargos, carreiras e salários para todas as categorias e a melhoria dos salários, principalmente para médicos, policiais militares e professores.


Seu plano de governo prevê ainda melhorias na infraestrutura de hospitais e no atendimento ao homem do campo, para que ele permaneça no interior e consiga sobreviver.





Na área da segurança, o combate a drogas é prioridade e a reabilitação de pacientes.


A saúde já vem sendo fiscalizada pelo parlamentar, que faz visitas constantes aos hospitais públicos da capital.


Gurgueia


O candidato afirmou ainda ser favorável à divisão do Piauí para a criação do Gurgueia. "Sou a favor. Voto e trabalho pela divisão. A extensão territorial é ampla, dá para dividir. O governo federal tem que passar mais recursos para os municípios, mas os deputados e senadores precisam fiscalizar melhor o emprego desses recursos. Fico triste pelo meu Estado ter tido um desempenho muito baixo no Ideb", argumentou.


Leilane Nunes
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