Maurren Maggi estreia neste sábado no Troféu Brasil, nas eliminatórias do salto em distância, com a final da prova agendada para domingo. Será o primeiro e único grande campeonato disputado pela campeã olímpica em 2010, ano em que ela decidiu se afastar das pistas para resolver todos os seus problemas físicos.
Na prática, o campeonato brasileiro servirá de medida para Maurren avaliar seu ritmo após um ano parada (competiu em julho, no meeting da Espanha, mas sem grandes adversárias). O torneio, no entanto, será uma prévia do que a campeã olímpica pretende fazer a partir do ano que vem.
“Em 2011, o Pan [de Guadalajara] e o Mundial [de Daegu] terão o mesmo peso pra mim, mas a minha meta mesmo é defender meu título nos Jogos de Londres, em 2012”, diz a saltadora, que em Pequim-2008 tornou-se a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro olímpico.
Tendo como maior rival a amiga Keila Costa, Maurren sabe que o ouro no Troféu Brasil pode não vir devido à falta de ritmo. Entretanto, para a próxima temporada ela garante: as adversárias é que deverão ter medo.
“Antes eu estava em desvantagem com o meu joelho todo ferrado. Mas agora eu estou em extrema vantagem em relação a elas”, avisa. “Isso me dá força e segurança para saltar ainda mais. São elas que têm que se preocupar e tirar o título de mim, porque meus joelhos nunca estiveram tão bem em toda a minha vida”.
Embora seus principais projetos estejam concentrados no atual ciclo olímpico, Maurren, que está com 34 anos, tem planos ousados para o futuro. A saltadora pretende estar na ativa daqui a seis anos para poder disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
“Não sei quanto tempo ainda tenho de carreira, mas não quero parar no auge, seria um desperdício. Imagina, eu quero disputar uma Olimpíada no Brasil, mas é claro que com 40 anos eu não teria expectativa de medalha, seria apenas pela competição”, revelou Maurren.
Se na conseguir manter a carreira de atleta até 2016, a saltadora pretende participar dos Jogos Olímpicos de outra maneira, ajudando na formação de novos esportistas.
Fonte: Uol
Na prática, o campeonato brasileiro servirá de medida para Maurren avaliar seu ritmo após um ano parada (competiu em julho, no meeting da Espanha, mas sem grandes adversárias). O torneio, no entanto, será uma prévia do que a campeã olímpica pretende fazer a partir do ano que vem.
“Em 2011, o Pan [de Guadalajara] e o Mundial [de Daegu] terão o mesmo peso pra mim, mas a minha meta mesmo é defender meu título nos Jogos de Londres, em 2012”, diz a saltadora, que em Pequim-2008 tornou-se a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro olímpico.
Tendo como maior rival a amiga Keila Costa, Maurren sabe que o ouro no Troféu Brasil pode não vir devido à falta de ritmo. Entretanto, para a próxima temporada ela garante: as adversárias é que deverão ter medo.
“Antes eu estava em desvantagem com o meu joelho todo ferrado. Mas agora eu estou em extrema vantagem em relação a elas”, avisa. “Isso me dá força e segurança para saltar ainda mais. São elas que têm que se preocupar e tirar o título de mim, porque meus joelhos nunca estiveram tão bem em toda a minha vida”.
Embora seus principais projetos estejam concentrados no atual ciclo olímpico, Maurren, que está com 34 anos, tem planos ousados para o futuro. A saltadora pretende estar na ativa daqui a seis anos para poder disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
“Não sei quanto tempo ainda tenho de carreira, mas não quero parar no auge, seria um desperdício. Imagina, eu quero disputar uma Olimpíada no Brasil, mas é claro que com 40 anos eu não teria expectativa de medalha, seria apenas pela competição”, revelou Maurren.
Se na conseguir manter a carreira de atleta até 2016, a saltadora pretende participar dos Jogos Olímpicos de outra maneira, ajudando na formação de novos esportistas.
Fonte: Uol
